Diagnósticos diferenciais

SINAIS / SINTOMAS
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SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver diferença nos sinais e nos sintomas, embora a febre possa ser menos frequente.

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Biópsia do cérebro. Geralmente representa lesão única.

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Pode não haver diferença nos sinais e nos sintomas.

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Biópsia do cérebro. Evidência de malignidade no exame físico ou nos exames imagiológicos do corpo.

SINAIS / SINTOMAS
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História prévia de residência em alguma área endêmica. Pode consistir de história de tosse crônica, perda de peso, hemoptise e outros sinais de infecção disseminada.

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Reação em cadeia da polimerase do líquido cefalorraquidiano (LCR) para tuberculose; cultura de micobactérias do LCR; biópsia do cérebro para coloração de bacilos álcool-ácido resistentes e cultura; a coloração da expectoração e a cultura poderão ser positivas para bacilos álcool-ácido resistentes, e a radiografia torácica poderá evidenciar cavitações se também houver doença pulmonar.

SINAIS / SINTOMAS
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Presença de lesões pulmonares, além de lesões no sistema nervoso central, observadas com maior frequência na aspergilose. Os sintomas podem incluir tosse, dor torácica e hemoptise.

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Cultura fúngica do líquido cefalorraquidiano; galactomanano.

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Os sintomas podem incluir tosse, dor torácica e hemoptise.

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Antígeno criptocócico do líquido cefalorraquidiano (LCR) e do soro; cultura fúngica do LCR.

SINAIS / SINTOMAS
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História prévia de residência em alguma área endêmica (América Central e América do Sul). A infecção aguda é raramente sintomática, porém, em pacientes muito jovens (<2 anos de idade), pode se apresentar com encefalite ou lesões cerebrais focais, muitas vezes acompanhada de miocardite, representando alto risco de mortalidade. As infecções crônicas eventualmente acarretam comprometimento agudo do sistema nervoso central (encefalite com lesões cerebrais necróticas que causam efeito de massa) nos pacientes imunocomprometidos.

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Demonstração de Trypanosoma cruzi no sangue, no tecido ou no líquido cefalorraquidiano; reação em cadeia da polimerase do tecido ou de fluidos corporais; testes sorológicos.

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Infecção oportunista do sistema nervoso central mais comum em pacientes com AIDS, apresentando-se de forma subaguda com encefalite, retinite, mielite progressiva ou polirradiculite. Na doença disseminada, pode também incluir anormalidades no teste hepático ou piora da função renal.

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TC/RNM/biópsia do cérebro: geralmente, o sítio das lesões é próximo ao tronco encefálico ou áreas periventriculares.

Reação em cadeia da polimerase do líquido cefalorraquidiano com vírus detectável é diagnóstico.

Uma biópsia do cérebro com coloração positiva para citomegalovírus ou evidências de “olhos de coruja” é também diagnóstica, mas raramente é realizada devido à localização das lesões cerebrais.

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Convulsões, cefaleia, confusão e/ou retenção urinária podem ser observadas na doença disseminada, que geralmente afeta apenas os pacientes imunocomprometidos, ou em infecções agudas em gestantes; pode estar associada a lesões genitais/orais simultâneas; pode ser transmitida ao neonato durante a infecção aguda na mãe ou por eliminação de partículas virais no canal vaginal. O vírus do herpes simples neonatal pode variar de infecções localizadas na pele até encefalite, pneumonite e doença disseminada.

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TC/ressonância nuclear magnética (RNM)/biópsia do cérebro: geralmente, o local das lesões é o lobo temporal medial ou a face orbital do lobo frontal.

Reação em cadeia da polimerase do líquido cefalorraquidiano com vírus detectável é diagnóstico.

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O comprometimento multifocal apresenta evolução subaguda, geralmente apenas nas pessoas imunossuprimidas, com cefaleia, febre, deficits neurológicos focais e convulsões. O comprometimento unifocal é mais observado nos indivíduos imunocompetentes, ocorrendo após um herpes-zóster de nervo craniano contralateral, com alterações no estado mental, ataques isquêmicos transitórios e acidente vascular cerebral. O vírus da varicela-zóster disseminado pode ocorrer em adultos durante a infecção primária, apresentando-se acompanhado de pneumonite e/ou de hepatite.

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Geralmente, a doença é uma vasculopatia, acompanhada de hemorragia e AVC.

Reação em cadeia da polimerase do líquido cefalorraquidiano com vírus detectável é diagnóstico.

SINAIS / SINTOMAS
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Pode estar relacionado com sinusite (adjacente aos seios paranasais) ou bacteremia. Os sinais e os sintomas são semelhantes, incluindo febre e lesões cerebrais necrosantes com efeito de massa.

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Cultura de líquido cefalorraquidiano ou cultura do abscesso cerebral.

SINAIS / SINTOMAS
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Os sintomas são quase sempre mais insidiosos no início, progredindo ao longo de meses. Os sintomas incluem fraqueza progressiva, má coordenação e desaceleração gradual da função mental. Observada apenas em pessoas imunossuprimidas. Raramente relacionada com febre ou outros sintomas sistêmicos.

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Reação em cadeia da polimerase do líquido cefalorraquidiano para vírus John Cunningham.

A biópsia revela lesões de substância branca, que são mal circunscritas.

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