SDT neurogênica
O prognóstico na síndrome do desfiladeiro torácico (SDT) neurogênica é variável. Muitos pacientes com SDT neurogênica são tratados com sucesso apenas com fisioterapia, com foco na correção da postura, alongamento e fortalecimento. Os sintomas podem persistir apesar de fisioterapia agressiva e, portanto, é necessária intervenção cirúrgica.
Na prática contemporânea da cirurgia do desfiladeiro torácico, os riscos de lesão do plexo braquial ou do nervo frênico, ou complicações vasculares graves, são bastante baixos, geralmente 1% ou menos.[183]Chang DC, Lidor AO, Matsen SL, et al. Reported in-hospital complications following rib resections for neurogenic thoracic outlet syndrome. Ann Vasc Surg. 2007 Sep;21(5):564-70.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17583473?tool=bestpractice.com
[184]Rinehardt EK, Scarborough JE, Bennett KM. Current practice of thoracic outlet decompression surgery in the United States. J Vasc Surg. 2017 Sep;66(3):858-65.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(17)31102-3/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28579292?tool=bestpractice.com
[185]Maqbool T, Novak CB, Jackson T, et al. Thirty-day outcomes following surgical decompression of thoracic outlet syndrome. Hand (N Y). 2019 Jan;14(1):107-13.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30182746?tool=bestpractice.com
[186]George EL, Arya S, Rothenberg KA, et al. Contemporary practices and complications of surgery for thoracic outlet syndrome in the United States. Ann Vasc Surg. 2021 Apr;72:147-58.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33340669?tool=bestpractice.com
Para pacientes com SDT neurogênica que precisam de intervenção cirúrgica, a fisioterapia pós-operatória é fundamental, novamente com foco na correção da postura, alongamento e fortalecimento. No geral, 85% a 90% dos pacientes com SDT neurogênica descreverão uma melhora substancial nos sintomas após a recuperação da cirurgia. Entretanto, apenas 10% dos pacientes descreverão uma resolução completa dos sintomas e a maioria dos pacientes ainda terá algum grau de dor, dormência, parestesia ou sensação de fraqueza com atividades nos membros superiores. Particularmente, para os pacientes que apresentam uma mão de Gilliatt-Sumner, caracterizada por sintomas crônicos pronunciados, danos neurais de longa duração e preensão manual fraca com atrofia, o prognóstico é mais desafiador. Esses pacientes têm menos probabilidade de tornarem-se assintomáticos após o tratamento cirúrgico do que aqueles com SDT neurogênica e sem atrofia muscular da mão ou anormalidades eletrodiagnósticas.[30]Gilliatt RW, Le Quesne PM, Logue V, et al. Wasting of the hand associated with a cervical rib or band. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 1970 Oct;33(5):615-24.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/5478944?tool=bestpractice.com
[31]Goeteyn J, Pesser N, van Sambeek MRHM, et al. Thoracic outlet decompression surgery for Gilliatt-Sumner hand as a presentation of neurogenic thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg. 2022 Jun;75(6):1985-92.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(22)00339-1/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35181521?tool=bestpractice.com
A SDT neurogênica deve, portanto, ser considerada uma condição crônica que requer manejo em longo prazo.[186]George EL, Arya S, Rothenberg KA, et al. Contemporary practices and complications of surgery for thoracic outlet syndrome in the United States. Ann Vasc Surg. 2021 Apr;72:147-58.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33340669?tool=bestpractice.com
[187]Peek J, Vos CG, Ünlü Ç, et al. Outcome of surgical treatment for thoracic outlet syndrome: systematic review and meta-analysis. Ann Vasc Surg. 2017 Apr;40:303-26.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27666803?tool=bestpractice.com
[188]Lim C, Kavousi Y, Lum YW, et al. Evaluation and management of neurogenic thoracic outlet syndrome with an overview of surgical approaches: a comprehensive review. J Pain Res. 2021;14:3085-95.
https://www.dovepress.com/evaluation-and-management-of-neurogenic-thoracic-outlet-syndrome-with--peer-reviewed-fulltext-article-JPR
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34675637?tool=bestpractice.com
[189]Ransom EF, Minton HL, Young BL, et al. Intermediate and long-term outcomes following surgical decompression of neurogenic thoracic outlet syndrome in an adolescent patient population. Hand (N Y). 2022 Jan;17(1):43-9.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32036706?tool=bestpractice.com
[190]Panda N, Hurd J, Madsen J, et al. Efficacy and safety of supraclavicular thoracic outlet decompression. Ann Surg. 2023 Sep 1;278(3):417-25.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37334712?tool=bestpractice.com
Se os pacientes se recuperaram bem da cirurgia com uma melhora substancial nos sintomas por pelo menos 3 meses, mas posteriormente começarem a apresentar os mesmos sintomas de antes da cirurgia, a possibilidade de SDT neurogênica recorrente deve ser considerada. Medidas conservadoras devem ser reinstituídas para enfatizar a fisioterapia.[191]Rochlin DH, Likes KC, Gilson MM, et al. Management of unresolved, recurrent, and/or contralateral neurogenic symptoms in patients following first rib resection and scalenectomy. J Vasc Surg. 2012 Oct;56(4):1061-7.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(12)00821-X/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22770848?tool=bestpractice.com
Se esses sintomas recorrentes persistirem apesar da fisioterapia, uma reoperação pode ser indicada. Os sintomas podem reaparecer de 3 meses a 10 anos após a intervenção cirúrgica; no entanto, na maioria dos casos, a recorrência é observada até 1 a 2 anos após a operação e pode ser precipitada por uma lesão secundária.[154]Jammeh ML, Yang A, Abuirqeba AA, et al. Reoperative brachial plexus neurolysis after previous anatomically complete supraclavicular decompression for neurogenic thoracic outlet syndrome: a 10-year single-center case series. Oper Neurosurg (Hagerstown). 2022 Aug 1;23(2):125-32.
https://journals.lww.com/onsonline/fulltext/2022/08000/reoperative_brachial_plexus_neurolysis_after.3.aspx
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35838452?tool=bestpractice.com
[192]Altobelli GG, Kudo T, Haas BT, et al. Thoracic outlet syndrome: pattern of clinical success after operative decompression. J Vasc Surg. 2005 Jul;42(1):122-8.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(05)00467-2/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16012461?tool=bestpractice.com
[193]Jammeh ML, Ohman JW, Vemuri C, et al. Anatomically complete supraclavicular reoperation for recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome: clinical characteristics, operative findings, and long-term outcomes. Hand (N Y). 2022 Nov;17(6):1055-64.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33504210?tool=bestpractice.com
Quando os sintomas persistem após a intervenção cirúrgica, se não tiverem sido tratados previamente, é importante considerar a compressão do nervo no espaço subcoracoide (peitoral menor) como uma entidade não diagnosticada que pode necessitar de tratamento de acompanhamento (fisioterapia direcionada e/ou tenotomia do peitoral menor).[50]Sanders RJ, Rao NM. The forgotten pectoralis minor syndrome: 100 operations for pectoralis minor syndrome alone or accompanied by neurogenic thoracic outlet syndrome. Ann Vasc Surg. 2010;24:701-708.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20471786?tool=bestpractice.com
[194]Sanders RJ. Recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome stressing the importance of pectoralis minor syndrome. Vasc Endovascular Surg. 2011 Jan;45(1):33-8.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21193463?tool=bestpractice.com
A reoperação para SDT neurogênica persistente ou recorrente é realizada preferencialmente pela abordagem supraclavicular, embora abordagens transaxilares tenham sido usadas e uma abordagem subescapular posterior possa ter um papel em casos raros com envolvimento da raiz nervosa inferior proximal no nível intraforaminal.[154]Jammeh ML, Yang A, Abuirqeba AA, et al. Reoperative brachial plexus neurolysis after previous anatomically complete supraclavicular decompression for neurogenic thoracic outlet syndrome: a 10-year single-center case series. Oper Neurosurg (Hagerstown). 2022 Aug 1;23(2):125-32.
https://journals.lww.com/onsonline/fulltext/2022/08000/reoperative_brachial_plexus_neurolysis_after.3.aspx
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35838452?tool=bestpractice.com
[193]Jammeh ML, Ohman JW, Vemuri C, et al. Anatomically complete supraclavicular reoperation for recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome: clinical characteristics, operative findings, and long-term outcomes. Hand (N Y). 2022 Nov;17(6):1055-64.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33504210?tool=bestpractice.com
[195]Ambrad-Chalela E, Thomas GI, Johansen KH. Recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome. Am J Surg. 2004;187:505-510.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15041500?tool=bestpractice.com
[196]Gelabert HA, Jabori S, Barleben A, et al. Regrown first rib in patients with recurrent thoracic outlet syndrome. Ann Vasc Surg. 2014 May;28(4):933-8.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24462650?tool=bestpractice.com
[197]Likes K, Dapash T, Rochlin DH, et al. Remaining or residual first ribs are the cause of recurrent thoracic outlet syndrome. Ann Vasc Surg. 2014 May;28(4):939-45.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24462539?tool=bestpractice.com
[198]Phillips WW, Donahue DM. Reoperation for persistent or recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome. Thorac Surg Clin. 2021 Feb;31(1):89-96.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33220775?tool=bestpractice.com
[199]Dubuisson AS, Kline DG, Weinshel SS. Posterior subscapular approach to the brachial plexus. J Neurosurg. 1993 Sep;79(3):319-30.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8360726?tool=bestpractice.com
[200]Tender GC, Kline DG. Posterior subscapular approach to the brachial plexus. Neurosurgery. 2005 Oct;57(4):377-81.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16234689?tool=bestpractice.com
As abordagens supraclaviculares atuais proporcionam exposição ideal das raízes nervosas e de todo o plexo braquial, reduzindo assim o risco de lesão dessas estruturas, além de proporcionar exposição adequada da artéria e veia subclávia. Essa abordagem também fornece um campo mais amplo para ressecção mais fácil de quaisquer anormalidades ósseas ou bandas fibrosas que possam permanecer e permite neurólise extensa das raízes nervosas e do plexo braquial, que nem sempre são acessíveis pela exposição limitada da abordagem transaxilar. Em alguns pacientes, a persistência ou recorrência dos sintomas após a cirurgia inicial pode ser devido à compressão neural não diagnosticada no espaço subcoracoide (peitoral menor), tratável por tenotomia do peitoral menor.[50]Sanders RJ, Rao NM. The forgotten pectoralis minor syndrome: 100 operations for pectoralis minor syndrome alone or accompanied by neurogenic thoracic outlet syndrome. Ann Vasc Surg. 2010;24:701-708.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20471786?tool=bestpractice.com
[194]Sanders RJ. Recurrent neurogenic thoracic outlet syndrome stressing the importance of pectoralis minor syndrome. Vasc Endovascular Surg. 2011 Jan;45(1):33-8.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21193463?tool=bestpractice.com
SDT venosa
O prognóstico na SDT venosa é geralmente excelente após diagnóstico oportuno, tratamento intervencionista imediato e terapia cirúrgica apropriada. É notável que a incidência de sintomas de edema no braço e síndrome pós-trombótica seja de aproximadamente 30% para aqueles que passaram por descompressão cirúrgica com oclusão venosa crônica persistente e sem reconstrução venosa, em comparação com aproximadamente 60% a 70% para aqueles que não passaram por cirurgia e foram tratados com anticoagulação em longo prazo isolada.[35]Rosa V, Chaar CIO, Espitia O, et al. A RIETE registry analysis of patients with upper extremity deep vein thrombosis and thoracic outlet syndrome. Thromb Res. 2022 May;213:65-70.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35303616?tool=bestpractice.com
[91]Cheng MJ, Chun TT, Gelabert HA, et al. Surgical decompression among Paget-Schroetter patients with subacute and chronic venous occlusion. J Vasc Surg Venous Lymphat Disord. 2022 Nov;10(6):1245-50.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35918036?tool=bestpractice.com
[156]Pesser N, Bode A, Goeteyn J, et al. Surgical management of post-thrombotic syndrome in chronic venous thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg Venous Lymphat Disord. 2021 Sep;9(5):1159-67.e2.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/33429091?tool=bestpractice.com
[170]Machleder HI. Effort thrombosis of the axillosubclavian vein: a disabling vascular disorder. Compr Ther. 1991 May;17(5):18-24.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1879122?tool=bestpractice.com
[171]de León R, Chang DC, Busse C, et al. First rib resection and scalenectomy for chronically occluded subclavian veins: what does it really do? Ann Vasc Surg. 2008 May-Jun;22(3):395-401.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18466817?tool=bestpractice.com
[172]Dadashzadeh ER, Ohman JW, Kavali PK, et al. Venographic classification and long-term surgical treatment outcomes for axillary-subclavian vein thrombosis due to venous thoracic outlet syndrome (Paget-Schroetter syndrome). J Vasc Surg. 2023 Mar;77(3):879-89.e3.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(22)02545-9/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36442701?tool=bestpractice.com
[201]Noyes AM, Dickey J. The arm is not the leg: pathophysiology, diagnosis, and management of upper extremity deep vein thrombosis. R I Med J (2013). 2017 May 1;100(5):33-6.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28459919?tool=bestpractice.com
[202]Guzzo JL, Chang K, Demos J, et al. Preoperative thrombolysis and venoplasty affords no benefit in patency following first rib resection and scalenectomy for subacute and chronic subclavian vein thrombosis. J Vasc Surg. 2010 Sep;52(3):658-62.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(10)01080-3/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20816319?tool=bestpractice.com
[203]Sundqvist SB, Hedner U, Kullenberg HK, et al. Deep venous thrombosis of the arm: a study of coagulation and fibrinolysis. Br Med J (Clin Res Ed). 1981;283:265-267.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1506326/pdf/bmjcred00669-0009.pdf
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/6788281?tool=bestpractice.com
Em contraste, a incidência de sintomas de edema no braço e síndrome pós-trombótica é de apenas 5% a 10% para pacientes que passaram por tratamento cirúrgico que obteve descompressão adequada e veia subclávia-axilar patente ou revascularização.[91]Cheng MJ, Chun TT, Gelabert HA, et al. Surgical decompression among Paget-Schroetter patients with subacute and chronic venous occlusion. J Vasc Surg Venous Lymphat Disord. 2022 Nov;10(6):1245-50.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35918036?tool=bestpractice.com
[113]Vemuri C, Salehi P, Benarroch-Gampel J, et al. Diagnosis and treatment of effort-induced thrombosis of the axillary subclavian vein due to venous thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg Venous Lymphat Disord. 2016 Oct;4(4):485-500.
https://www.jvsvenous.org/article/S2213-333X(16)00008-1/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27639006?tool=bestpractice.com
[172]Dadashzadeh ER, Ohman JW, Kavali PK, et al. Venographic classification and long-term surgical treatment outcomes for axillary-subclavian vein thrombosis due to venous thoracic outlet syndrome (Paget-Schroetter syndrome). J Vasc Surg. 2023 Mar;77(3):879-89.e3.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(22)02545-9/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36442701?tool=bestpractice.com
Apesar do sucesso inicial, alguns pacientes podem desenvolver estenose recorrente da veia subclávia ou trombose durante o acompanhamento, devido à progressão da estenose venosa residual não resolvida ou à cicatrização da parede venosa após um reparo venoso anterior. A retenção de um remanescente anterior da primeira costela também é uma causa importante e evitável de compressão venosa persistente/recorrente. A venografia e as intervenções endovasculares secundárias geralmente são bem-sucedidas, incluindo a colocação de stents venosos se houver descompressão costoclavicular adequada.[167]de Boer M, Shiraev T, Saha P, et al. Medium term outcomes of deep venous stenting in the management of venous thoracic outlet syndrome. Eur J Vasc Endovasc Surg. 2022 Dec;64(6):712-8.
https://www.ejves.com/article/S1078-5884(22)00525-1/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36028006?tool=bestpractice.com
[168]Schropp L, de Kleijn RJCMF, Vonken EJ, et al. Multicenter case series and literature review on durability of stents in the thoracic outlet. J Endovasc Ther. 2023 Jun;30(3):355-63.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35255758?tool=bestpractice.com
Reoperações para SDT venoso recorrente também são viáveis.[204]Thompson RW. Assessment and treatment of recurrent venous thoracic outlet syndrome. In: Illig KA, Thompson RW, Freischlag JA, et al., eds. Thoracic outlet syndrome. 2nd ed. Switzerland: Springer Nature;2021:725-35.
SDT arterial
O prognóstico na SDT arterial é amplamente favorável após a realização de intervenções cirúrgicas apropriadas. A descompressão do desfiladeiro torácico com reconstrução seletiva da artéria subclávia produziu excelentes taxas de permeabilidade primária (>90%), taxas de permeabilidade secundária de quase 100% e recuperação funcional duradoura em quase todos os pacientes.[18]Vemuri C, McLaughlin LN, Abuirqeba AA, et al. Clinical presentation and management of arterial thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg. 2017 May;65(5):1429-39.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(16)31853-5/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28189360?tool=bestpractice.com
[20]Durham JR, Yao JS, Pearce WH, et al. Arterial injuries in the thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg. 1995;21:57-70.
http://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(95)70244-X/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7823362?tool=bestpractice.com
[55]Pantoja JL, Rigberg DA, Gelabert HA. The evolving role of endovascular therapy in the management of arterial thoracic outlet syndrome. J Vasc Surg. 2022 Mar;75(3):968-75.e1.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(21)02341-7/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34695555?tool=bestpractice.com
[205]Cormier JM, Amrane M, Ward A, et al. Arterial complications of the thoracic outlet syndrome: fifty-five operative cases. J Vasc Surg. 1989 Jun;9(6):778-87.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2657121?tool=bestpractice.com
[206]Criado E, Berguer R, Greenfield L. The spectrum of arterial compression at the thoracic outlet. J Vasc Surg. 2010 Aug;52(2):406-11.
https://www.jvascsurg.org/article/S0741-5214(10)00691-9/fulltext
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20541346?tool=bestpractice.com
[207]Marine L, Valdes F, Mertens R, et al. Arterial thoracic outlet syndrome: a 32-year experience. Ann Vasc Surg. 2013 Nov;27(8):1007-13.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23972633?tool=bestpractice.com
Pacientes que apresentam isquemia aguda de membro e tromboembolismo distal ainda podem ter vasoespasmo crônico e potencial perda de tecido, exigindo tratamento clínico contínuo.[208]Thompson RW. Management of digital emboli, vasospasm, and ischemia. In: Illig KA, Thompson RW, Freischlag JA, et al., eds. Thoracic outlet syndrome. 2nd ed. Switzerland: Springer Nature;2021:817-26.