Monitoramento
Os pacientes com lesões <1 cm na ultrassonografia inicial de rastreamento são tipicamente monitorados com uma ultrassonografia adicional e alfafetoproteína (AFP) a cada 3-6 meses.[3] Se a lesão não demonstrar crescimento após dois ou mais exames de ultrassonografia de acompanhamento, esses pacientes poderão voltar à vigilância de rotina (ultrassonografia e AFP a cada 6 meses).[3]
Os pacientes com CHC tratado devem ser acompanhados com exames contrastados dinâmicos (tomografia computadorizada com multidetectores [TCMD] ou ressonância nuclear magnética [RNM]) a cada 3-4 meses pelos primeiros 2 anos. O intervalo dos exames de imagem pode ser aumentado após 2 anos nos pacientes sem recorrência. Nos pacientes com AFP sérica elevada ao diagnóstico, o monitoramento em série a cada 3-4 meses após o tratamento pode permitir a detecção precoce da recorrência.
Para pacientes que recebem transplante de fígado para CHC, recomenda-se a vigilância a cada 6 a 12-meses com AFP sérica e TCMD com contraste dinâmico ou RNM.[143] Em alguns pacientes de alto risco com invasão linfovascular ou carga tumoral fora dos critérios na patologia do explante, pode-se considerar a vigilância em intervalos de 3 a 4 meses.
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