Monitoramento
Os pacientes necessitam de monitoramento até que se obtenha o fechamento definitivo. Geralmente eles são acompanhados por um cardiologista pediátrico com ecocardiografias seriadas. Nos lactentes, muitas vezes, isso é feito de forma regular a intervalos de 3 meses. Nas crianças mais velhas, o acompanhamento é menos frequente (e muitas vezes o fechamento é agendado antes de uma visita de acompanhamento). Após o fechamento, a maioria dos pacientes é observada no acompanhamento em 1 mês e, novamente, entre 6 meses e 1 ano. Depois disso, a maior parte das instituições dará alta para os pacientes, salvo se houver lesão residual. Como a experiência em longo prazo com o fechamento por cateter é mais limitada do que a com ligadura cirúrgica, alguns médicos continuarão a acompanhar os pacientes a cada 2 anos.
O manejo de atrasos no desenvolvimento em crianças com PCA deve incluir encaminhamentos precoces para especialistas em desenvolvimento e intervenções específicas, tais como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoterapia, juntamente com apoio educacional precoce para abordar necessidades específicas de desenvolvimento.[8]
Os bebês prematuros precisarão ser observados por um período maior já que o ducto pode reabrir em alguns pacientes. No entanto, muitas vezes eles são acompanhados clinicamente pelo clínico geral ou neonatologista.
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