Diagnósticos diferenciais

Diabetes do tipo 1

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver diferença nos sinais e sintomas, embora a deterioração do nível de glicose e a tendência à cetose sejam maiores no diabetes do tipo 1. Mulheres com diabetes do tipo 1 têm mais tendência a serem brancas e magras.

A evidência clínica de complicações do diabetes, como neuropatia, retinopatia e albuminúria, indicaria uma hiperglicemia de duração mais longa que é anterior à gestação.

Investigações

É possível realizar sorologias anti-células beta (por exemplo, descarboxilase do ácido glutâmico-65 [DAG-65] e anticorpos anti-insulina) e testes de glicemia pós-parto.[21]

O achado de elevação importante do nível de HbA1c ou da glicemia de jejum no primeiro trimestre sugere a existência do diabetes anteriormente à gestação.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que o diabetes na gestação (em vez de diabetes gestacional) seja diagnosticado quando houver um ou mais dos seguintes critérios: GJ ≥7.0 mmol/L (126 mg/dL); glicose plasmática ≥11.1 mmol/L (200 mg/dL 2 horas após uma carga oral de glicose de 75 g; glicemia aleatória ≥11.1 mmol/L (200 mg/dL) na presença de sintomas de diabetes.[2]

Diabetes do tipo 2

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver diferenças nos sinais e sintomas em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG) que tinham diabetes do tipo 2 não identificado antes da gestação.

Em comparação com mulheres com diabetes autoimune (do tipo 1), as mulheres com diabetes do tipo 2 são mais propensas a terem obesidade, terem uma história familiar de diabetes do tipo 2 e mostrarem evidências de resistência insulínica, como dislipidemia, acantose nigricans ou história de síndrome do ovário policístico.

A evidência clínica de complicações do diabetes, como neuropatia, retinopatia e albuminúria, indicaria uma hiperglicemia de duração mais longa que é anterior à gestação.

Investigações

O achado de uma elevação do nível de HbA1c ou da glicemia de jejum (GJ) no primeiro trimestre sugere a existência do diabetes anteriormente à gestação.[21]

A Organização Mundial da Saúde recomenda que o diabetes na gestação (em vez de diabetes gestacional) seja diagnosticado quando houver um ou mais dos seguintes critérios: GJ ≥7.0 mmol/L (126 mg/dL); glicose plasmática ≥11.1 mmol/L (200 mg/dL 2 horas após uma carga oral de glicose de 75 g; glicemia aleatória ≥11.1 mmol/L (200 mg/dL) na presença de sintomas de diabetes.[2]

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