Monitoramento

O monitoramento da terapia, da adesão terapêutica e dos efeitos adversos do medicamento é indicado para todos os pacientes. No entanto, a frequência do acompanhamento depende do indivíduo. No mínimo, cada paciente deve ser monitorado a cada 6 meses.[5] Durante a anamnese, o médico deve investigar a presença de qualquer novo sintoma neurológico e psiquiátrico e qualquer novo medicamento. O exame físico deve focar nos sinais de doenças hepáticas e neuropatias.

Os exames de sangue regulares incluem testes da função hepática, cobre sérico e ceruloplasmina. As medições do cobre na urina de 24 horas e da excreção de zinco é útil para verificar a adesão do paciente ao medicamento. É necessário realizar exames de urina e hemograma completo com diferencial dos pacientes submetidos à terapia de quelação para verificar as complicações relacionadas ao medicamento.[5]

O rastreamento e a vigilância para carcinoma hepatocelular são recomendados para os pacientes com doença de Wilson e cirrose.[5] Consultar Carcinoma hepatocelular.

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