Os pacientes devem fazer um acompanhamento periódico para avaliar alterações nos sintomas e na atividade física, bem como complicações como insuficiência cardíaca e arritmia. Quando os pacientes têm uma angina nova ou em agravamento, os médicos devem determinar se ela pode ser tratada de maneira segura como uma doença coronariana crônica (DCC) progressiva ou se ela reflete um risco elevado de angina instável que requer tratamento como síndrome coronariana aguda. Os pacientes com sintomas de DCC progressiva podem se beneficiar de uma repetição dos testes anatômicos ou funcionais e/ou de tratamentos clínicos ou procedimentais adicionais.
As consultas de acompanhamento também devem incluir uma atenção contínua aos fatores de risco e de estilo de vida, como tabagismo, atividade física, dieta, peso e pressão arterial. A adesão às medicações e quaisquer efeitos colaterais devem ser avaliados. O trabalho laboratorial deve incluir o rastreamento de rotina para diabetes e o monitoramento dos lipídios e da função renal. A repetição dos exames anatômicos é recomendada apenas para alterações nos sintomas.[23]Knuuti J, Wijns W, Saraste A, et al. 2019 ESC guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes. Eur Heart J. 2020 Jan 14;41(3):407-77.
https://academic.oup.com/eurheartj/article/41/3/407/5556137
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31504439?tool=bestpractice.com
[26]Virani SS, Newby LK, Arnold SV, et al. 2023 AHA/ACC/ACCP/ASPC/NLA/PCNA guideline for the management of patients with chronic coronary disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology joint committee on clinical practice guidelines. Circulation. 2023 Aug 29;148(9):e9-119.
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIR.0000000000001168
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37471501?tool=bestpractice.com
Diretrizes europeias discutem a adição de uma ecocardiografia de rotina e/ou de exames funcionais a cada 3 a 4 anos, mas as diretrizes dos EUA não recomendam esses exames.[23]Knuuti J, Wijns W, Saraste A, et al. 2019 ESC guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes. Eur Heart J. 2020 Jan 14;41(3):407-77.
https://academic.oup.com/eurheartj/article/41/3/407/5556137
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31504439?tool=bestpractice.com
[26]Virani SS, Newby LK, Arnold SV, et al. 2023 AHA/ACC/ACCP/ASPC/NLA/PCNA guideline for the management of patients with chronic coronary disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology joint committee on clinical practice guidelines. Circulation. 2023 Aug 29;148(9):e9-119.
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIR.0000000000001168
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37471501?tool=bestpractice.com
Inicialmente, os pacientes podem ser avaliados a cada 4 a 6 meses, com avaliações anuais para os pacientes com esquemas estáveis e sintomas mínimos.[23]Knuuti J, Wijns W, Saraste A, et al. 2019 ESC guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes. Eur Heart J. 2020 Jan 14;41(3):407-77.
https://academic.oup.com/eurheartj/article/41/3/407/5556137
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31504439?tool=bestpractice.com
[26]Virani SS, Newby LK, Arnold SV, et al. 2023 AHA/ACC/ACCP/ASPC/NLA/PCNA guideline for the management of patients with chronic coronary disease: a report of the American Heart Association/American College of Cardiology joint committee on clinical practice guidelines. Circulation. 2023 Aug 29;148(9):e9-119.
https://www.ahajournals.org/doi/10.1161/CIR.0000000000001168
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37471501?tool=bestpractice.com