Monitoramento

Os pacientes devem fazer um acompanhamento periódico para avaliar alterações nos sintomas e na atividade física, bem como complicações como insuficiência cardíaca e arritmia. Quando os pacientes têm uma angina nova ou em agravamento, os médicos devem determinar se ela pode ser tratada de maneira segura como uma doença coronariana crônica (DCC) progressiva ou se ela reflete um risco elevado de angina instável que requer tratamento como síndrome coronariana aguda. Os pacientes com sintomas de DCC progressiva podem se beneficiar de uma repetição dos testes anatômicos ou funcionais e/ou de tratamentos clínicos ou procedimentais adicionais.

As consultas de acompanhamento também devem incluir uma atenção contínua aos fatores de risco e de estilo de vida, como tabagismo, atividade física, dieta, peso e pressão arterial. A adesão às medicações e quaisquer efeitos colaterais devem ser avaliados. O trabalho laboratorial deve incluir o rastreamento de rotina para diabetes e o monitoramento dos lipídios e da função renal. A repetição dos exames anatômicos é recomendada apenas para alterações nos sintomas.[23][26]​​ Diretrizes europeias discutem a adição de uma ecocardiografia de rotina e/ou de exames funcionais a cada 3 a 4 anos, mas as diretrizes dos EUA não recomendam esses exames.[23][26]

Inicialmente, os pacientes podem ser avaliados a cada 4 a 6 meses, com avaliações anuais para os pacientes com esquemas estáveis e sintomas mínimos.[23][26]​​

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal