História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
Outros fatores diagnósticos
comuns
fadiga excessiva
Durante as fases tireotóxica e hipotireoidiana.
distensão abdominal
Durante a fase hipotireoidiana.
cãibras musculares
Durante a fase hipotireoidiana.
ganho de peso
Durante a fase hipotireoidiana.
baixa concentração
Durante as fases tireotóxica e hipotireoidiana.
intolerância ao frio
Durante a fase hipotireoidiana.
taquicardia
Durante a fase tireotóxica.
Fatores de risco
Fortes
período pós-parto
A tireoidite pós-parto ocorre após 7% das gestações (incluindo após aborto espontâneo e aborto medicamentoso [intervalo de 1% a 17%]); apenas um terço dessas pacientes apresenta tireotoxicose sintomática.[5][7]
Observe que a disfunção tireoidiana pós-parto pode não ser reconhecida por mulheres que atribuem os sintomas à falta de sono e à amamentação.[18]
anticorpos antitireoperoxidase (anti-TPO)
terapia imunomoduladora
A disfunção tireoidiana é observada em até 40% dos pacientes tratados com medicamentos imunomoduladores, como alfainterferona, inibidores de tirosina quinase (por exemplo, sunitinibe) e anticorpos monoclonais (por exemplo, alentuzumabe, ipilimumabe, nivolumabe). No entanto, apenas uma minoria desses pacientes apresenta tireotoxicose transitória.[8][9][10][11][12]
terapia com lítio
O lítio aumenta a incidência de tireoidite indolor em pelo menos 5 vezes.[6]
terapia com amiodarona
diabetes do tipo 1 e outras doenças autoimunes
Pacientes com distúrbios autoimunes subjacentes têm maior probabilidade de desenvolver tireoidite indolor. Por exemplo, pacientes com diabetes do tipo 1 apresentam um risco 3 vezes maior de tireoidite pós-parto em comparação com os controles.[20]
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