Síndrome de Ehlers-Danlos

As recomendações para monitoramento são baseadas em parecer de especialistas. Cada paciente é avaliado individualmente.

O controle da dor deve ser analisado regularmente para determinar a eficácia e a tolerabilidade da medicação. Os pacientes que não respondem adequadamente podem necessitar de terapia cognitivo-comportamental (TCC). O acompanhamento após qualquer programa de reabilitação física e/ou TCC deve ser realizado aos 6 e 12 meses após a terapia. Uma avaliação mais precoce não permite tempo suficiente para confirmar o efeito positivo.

A revisão aos 6 a 12 semanas após uma lesão aguda é aconselhada para garantir que ela esteja estável e sem risco de se tornar um problema crônico.

A introdução de terapias para o manejo da disfunção autonômica deve ser avaliada regularmente, até que o médico esteja confiante de que a terapia está sendo bem tolerada e eficaz. Depois, recomenda uma revisão de 6 meses. Aconselha-se o ecocardiograma periódico para avaliar a presença de prolapso da valva mitral e medir a raiz da aorta, especialmente em crianças e adolescentes, mas a frequência ideal dessa investigação ainda não foi determinada.