Caso clínico
Caso clínico #1
Uma mulher de 24 anos apresenta, há um ano, dor no corpo inteiro que não é controlada por analgésicos. Ela também sente palpitações e tontura quando se levanta de manhã e sente muito cansaço, tanto que precisa descansar após o trabalho. Ela é professora e, antes, era uma atleta e dançarina dedicada. Na primeira infância, suas pernas se cansavam rapidamente e ela insistia em ser carregada no colo. Em várias ocasiões, ela torceu seus tornozelos gravemente, e claudicou por várias semanas. Aos 16 anos de idade, seus tornozelos estavam tão "fracos" que ela foi forçada a desistir da dança e da atividade física. Ela tem uma história de luxação recorrente do ombro esquerdo. O episódio inicial ocorreu quando ela pisou em falso e caiu da escada, mas atualmente o ombro se desloca por razões insignificantes e quase sempre ela precisa ir ao pronto-socorro para que ele seja recolocado no lugar.
Caso clínico #2
Uma mãe levou a filha de 8 anos de idade ao médico da unidade básica de saúde porque a menina apresentava dor nas pernas de noite, especialmente após as atividades físicas. A mãe relatou que, quando bebê, a menina nunca engatinhou, apenas "arrastava-se sentada no chão". Ela andou somente com 20 meses de idade e costuma cair com frequência. A mãe notou que a garota era mais "tortinha" que os seus irmãos mais velhos e também mais desajeitada, sempre esbarrando nos móveis. Constantemente inquieta, ela sempre troca de posição. Ela detestava andar em shoppings, preferindo ser carregada ou empurrada no carrinho. Seus tornozelos são instáveis e ela sempre tropeça. Ela anda com os pés achatados e tem dificuldade de acompanhar os amigos. Além disso, ela segura a caneta de maneira estranha, e a mão se cansa após escrever metade de uma página.
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