Rastreamento

Os pacientes assintomáticos não são submetidos a uma triagem de rotina.

No futuro, à medida que agentes neuroprotetores forem desenvolvidos, as populações em risco poderão ser submetidas a rastreamento. Isso incluiria pessoas com história familiar ou outros fatores de riscos significativos, como distúrbio comportamental do sono de movimento rápido dos olhos. O uso da imagem por transportadores de dopamina com tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) com FP-CIT ou beta-CIT e/ou tomografia por emissão de pósitrons (PET) com 18F-dopa pode permitir a identificação da DP pré-clínica, mas a efetividade para o rastreamento ainda não foi estabelecida.[79]

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