Complicações
Probabilidade maior se o tratamento for mais longo e/ou as doses mais altas. Os pacientes devem ser monitorados para prevenção por densitometria mineral óssea da coluna lombar e do quadril.
A suplementação de cálcio e vitamina D é recomendada. Bifosfonatos também podem ser usados.[1]
Os níveis de glicose devem ser monitorados. O diabetes é raro em pacientes com tolerância normal à glicose antes do tratamento; mais comum em pacientes com intolerância à glicose.
Um esquema de terapia alternativa com azatioprina deve ser testado se possível. Corticosteroides devem ser mantidos na menor dose possível. Diabetes tratado adequadamente.
A pressão arterial deve ser monitorada regularmente e tratada adequadamente.
Depende da dose e da duração do tratamento. A dose deve ser ajustada se possível. Orientação para realizar exercícios regulares.
Mais pronunciada com dosagem diária. Corticosteroides substituídos por imunossupressores se possível ou tentativa de esquema de dias alternados.
Recomenda-se exames oftalmológicos regulares durante o tratamento (uma vez ao ano). Tratada adequadamente.
Efeito adverso raro da terapia com azatioprina. Monitorada conforme o caso.
Raro em pacientes que não têm infecção por hepatite B e/ou C associada e relacionado principalmente à presença de cirrose. Desenvolve-se em 1% a 9% dos pacientes com hepatite autoimune e cirrose. Os fatores de risco para carcinoma hepatocelular são cirrose ≥10 anos, hipertensão portal, inflamação contínua e terapia imunossupressora ≥3 anos.[1] Os pacientes com cirrose devem ser rastreados por exame de ultrassonografia hepática, com ou sem nível sérico de alfafetoproteína, a cada 6 meses.[1][26]
As complicações são tratadas e o paciente é considerado para transplante.
Depende da dose e da duração do tratamento. A dose deve ser ajustada se possível. Tratar sintomaticamente.
Efeito adverso raro associado ao uso de corticosteroide. Monitorada conforme o caso.
Ocorre com mais frequência quando corticosteroide são combinados com medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais. A prednisolona deve ser ingerida com alimentos para minimizar o risco. A terapia preventiva apropriada deve ser fornecida quando necessário (por exemplo, inibidores da bomba de prótons).
O risco de infecção é aumentado devido à terapia imunossupressora. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto a possíveis infecções e tratados quando elas ocorrem.
É necessário o monitoramento regular dos glóbulos brancos (leucócitos) e eritrócitos.
Efeito adverso raro da terapia com azatioprina. Monitorada conforme o caso.
Efeito adverso raro da terapia com azatioprina. Monitorada conforme o caso.
Efeito adverso raro da terapia com azatioprina. Monitorada conforme o caso.
Efeito adverso raro da terapia com azatioprina. Monitorada conforme o caso.
Gestantes ou mulheres tentando engravidar devem ser alertadas sobre o risco ao bebê. Monitorada conforme o caso.
Uma revisão sistemática não encontrou nenhum aumento no risco de baixo peso ao nascer ou malformação congênita em mães que tomam azatioprina.[77]
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