Prevenção primária
Não existem medidas primárias de prevenção eficazes contra a blastomicose. Não existe vacina disponível para uso clínico.
Prevenção secundária
A única medida secundária preventiva para a blastomicose é diminuir a exposição à origem ambiental da infecção, caso ela seja conhecida. Para alguns pacientes, em virtude de exigências ocupacionais ou preferências recreativas, isso não é possível. Nesses casos, os pacientes devem ser instruídos a monitorar cuidadosamente sinais e sintomas de doença recorrente e a buscar atendimento médico o quanto antes, em caso de recorrência dos sintomas.
Se o paciente estiver imunocomprometido e a causa do imunocomprometimento for reversível, o risco de doença recorrente pode ser diminuído. A terapia com dose completa de itraconazol deve ser continuada por 1 ano e deve ser dada consideração especial à subsequente profilaxia secundária por toda a vida com uma terapia com itraconazol de dose baixa, caso a imunossupressão subjacente não possa ser corrigida.
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