Reação transfusional
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
reação transfusional aguda
ressuscitação fluídica + terapia de suporte + descontinuação da transfusão sanguínea
A transfusão sanguínea deve ser descontinuada imediatamente no caso de reação hemolítica aguda.
Uma reposição fluídica generosa com soro fisiológico deve ser imediatamente iniciada a qualquer suspeita de reação hemolítica aguda. A meta para o débito urinário é de >0.5 a 1.0 mL/kg de peso corporal por hora, para evitar a insuficiência renal oligúrica.
Os pacientes com reação transfusional hemolítica clinicamente significativa devem ser tratados na unidade de terapia intensiva.[3]Panch SR, Montemayor-Garcia C, Klein HG. Hemolytic transfusion reactions. N Engl J Med. 2019 Jul 11;381(2):150-62. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31291517?tool=bestpractice.com Outras terapias de suporte que podem ser necessárias incluem suporte das vias aéreas com intubação e ventilação mecânica, monitoramento hemodinâmico invasivo e administração de vasopressores.
diurese forçada
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
A meta para o débito urinário é de >0.5 a 1.0 mL/kg de peso corporal por hora, para evitar a insuficiência renal oligúrica.
Se o débito urinário não for adequado apesar da ressuscitação fluídica, pode-se tentar a diurese forçada. Antes de iniciar a terapia diurética, a presença de depleção de volume intravascular deve ser descartada por meio do monitoramento da pressão venosa central ou da pressão arterial pulmonar.
Geralmente, o manitol é o diurético de escolha, embora deva ser usado com precaução em pacientes com anemia e comorbidades cardíacas.[3]Panch SR, Montemayor-Garcia C, Klein HG. Hemolytic transfusion reactions. N Engl J Med. 2019 Jul 11;381(2):150-62. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31291517?tool=bestpractice.com
O manitol é usado monitorando-se o gap osmolar plasmático a cada 4 a 6 horas. A infusão deve ser descontinuada se o gap aumentar para um nível acima de 55 miliosmoles/kg.
Ajustar a infusão de acordo com o débito urinário; pode ser descontinuada quando a urina apresentar aparência clara e a hemólise tiver sido clinicamente resolvida.
Opções primárias
manitol: crianças e adultos: (20%) 0.5 g/kg em bolus intravenoso inicialmente, seguido por 0.1 g/kg/hora em infusão intravenosa, ajustado de acordo com a resposta
diálise
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada para insuficiência renal aguda progressiva. Tipicamente iniciada para auxiliar no manejo de hipercalemia, uremia, acidose metabólica e/ou sobrecarga hídrica refratárias ao tratamento clínico. É necessária a consulta com um nefrologista.
adrenalina + cuidados de suporte + descontinuação da transfusão sanguínea
A administração da adrenalina é por via intramuscular.[42]Shaker MS, Wallace DV, Golden DBK, et al. Anaphylaxis-a 2020 practice parameter update, systematic review, and Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE) analysis. J Allergy Clin Immunol. 2020 Apr;145(4):1082-123. https://www.jacionline.org/article/S0091-6749(20)30105-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32001253?tool=bestpractice.com A adrenalina deve ser administrada imediatamente após o reconhecimento da anafilaxia, pois o protelamento da administração tem sido implicado como um fator que contribui para a mortalidade e também foi associado a um aumento do risco de reações bifásicas.[5]Golden DBK, Wang J, Waserman S, et al. Anaphylaxis: a 2023 practice parameter update. Ann Allergy Asthma Immunol. 2024 Feb;132(2):124-76. https://www.annallergy.org/article/S1081-1206(23)01304-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38108678?tool=bestpractice.com [43]Pumphrey RS. Lessons for management of anaphylaxis from a study of fatal reactions. Clin Exp Allergy. 2000 Aug;30(8):1144-50. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10931122?tool=bestpractice.com A adrenalina por via intravenosa é reservada para as situações de parada cardíaca ou de hipotensão grave refratária às injeções intramusculares.
O monitoramento em unidade de cuidados intensivos pode ser necessário.
As vias aéreas deverão ser protegidas por intubação e início de ventilação mecânica se necessário. O oxigênio suplementar deve ser considerado para todos os pacientes com anafilaxia, independentemente do seu estado respiratório, e deve ser administrado a qualquer paciente com comprometimento respiratório ou cardiovascular e àqueles que não respondem ao tratamento inicial com adrenalina.[42]Shaker MS, Wallace DV, Golden DBK, et al. Anaphylaxis-a 2020 practice parameter update, systematic review, and Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE) analysis. J Allergy Clin Immunol. 2020 Apr;145(4):1082-123. https://www.jacionline.org/article/S0091-6749(20)30105-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32001253?tool=bestpractice.com
Devem ser administrados cristaloides para suporte à circulação. Consulte Anafilaxia (algoritmo de tratamento).
Opções primárias
adrenalina: anafilaxia: crianças: 0.01 mg/kg (solução a 1:1000) por via intramuscular a cada 5 minutos, máximo de 0.3 mg por dose unitária; adultos: 0.3 a 0.5 mg (solução a 1:1000) por via intramuscular a cada 10-15 minutos
ou
adrenalina: parada cardíaca: crianças: 0.01 mg/kg (solução a 1:10,000) por via intravenosa a cada 3-5 minutos, máximo de 1 mg/dose; adultos: 1 mg (solução a 1:10,000) por via intravenosa a cada 3-5 minutos
ou
adrenalina: hipotensão grave: crianças: 0.1 a 1 micrograma/kg/min em infusão intravenosa; adultos: 1-10 microgramas/min em infusão intravenosa
broncodilatador por via inalatória
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
O broncoespasmo pode melhorar em decorrência do uso adjuvante de um broncodilatador por via inalatória, como o salbutamol.
Opções primárias
salbutamol por via inalatória: crianças: 0.63 mg a 5 mg a cada 4-6 horas quando necessário; adultos: 2.5 a 5 mg a cada 4-6 horas quando necessário
glucagon
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Betabloqueadores (e a doença subjacente para a qual são prescritos, por exemplo, doença arterial coronariana [DAC]) podem complicar o tratamento da anafilaxia grave.[5]Golden DBK, Wang J, Waserman S, et al. Anaphylaxis: a 2023 practice parameter update. Ann Allergy Asthma Immunol. 2024 Feb;132(2):124-76. https://www.annallergy.org/article/S1081-1206(23)01304-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38108678?tool=bestpractice.com Os betabloqueadores podem causar resistência ao tratamento com adrenalina, manifestada por bradicardia refratária e hipotensão.[5]Golden DBK, Wang J, Waserman S, et al. Anaphylaxis: a 2023 practice parameter update. Ann Allergy Asthma Immunol. 2024 Feb;132(2):124-76. https://www.annallergy.org/article/S1081-1206(23)01304-2/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38108678?tool=bestpractice.com O glucagon pode ser usado para superar o bloqueio beta, mas a taquicardia resultante pode ser prejudicial nos pacientes com DAC grave.[44]Sampson HA, Muñoz-Furlong A, Campbell RL, et al. Second symposium on the definition and management of anaphylaxis: summary report--Second National Institute of Allergy and Infectious Disease/Food Allergy and Anaphylaxis Network symposium. J Allergy Clin Immunol. 2006 Feb;117(2):391-7. https://www.jacionline.org/article/S0091-6749(05)02723-5/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16461139?tool=bestpractice.com Logo, é necessário encaminhamento rápido a um cardiologista.
Opções primárias
glucagon: crianças: 0.02 a 0.03 mg/kg em bolus intravenoso, máximo de 1 mg/dose; adultos: 1-2 mg em bolus intravenoso, seguidos por 1-5 mg/hora em infusão intravenosa se necessário
anti-histamínico
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Anti-histamínicos também podem ser administrados como adjuvantes à adrenalina.[42]Shaker MS, Wallace DV, Golden DBK, et al. Anaphylaxis-a 2020 practice parameter update, systematic review, and Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE) analysis. J Allergy Clin Immunol. 2020 Apr;145(4):1082-123. https://www.jacionline.org/article/S0091-6749(20)30105-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32001253?tool=bestpractice.com
Opções primárias
difenidramina: crianças: 1-2 mg/kg por via intravenosa administrados em dose única; adultos: 50-100 mg por via intravenosa em dose única
e
cimetidina: crianças: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose; adultos: 300 mg por via intravenosa em dose única
corticosteroides
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
A administração de corticosteroide não é rotineiramente recomendada, pois não há evidências de benefícios claros na anafilaxia; no entanto, deve ser considerada após a ressuscitação inicial.[42]Shaker MS, Wallace DV, Golden DBK, et al. Anaphylaxis-a 2020 practice parameter update, systematic review, and Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE) analysis. J Allergy Clin Immunol. 2020 Apr;145(4):1082-123. https://www.jacionline.org/article/S0091-6749(20)30105-6/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32001253?tool=bestpractice.com [46]Amoral DA. NEJM Journal Watch: Updated anaphylaxis guidelines. Apr 2020 [internet publication].
Opções primárias
succinato sódico de metilprednisolona: crianças: 1-2 mg/kg/dia por via intravenosa administrados em doses fracionadas a cada 6 horas; adultos: 10-40 mg por via intravenosa, repetir de acordo com a resposta
anti-histamínico + descontinuação temporária da transfusão sanguínea
A transfusão deve ser temporariamente descontinuada.
Um anti-histamínico como a difenidramina é administrado para aliviar os sintomas.[1]Soutar R, McSporran W, Tomlinson T, et al. Guideline on the investigation and management of acute transfusion reactions. Br J Haematol. 2023 Jun;201(5):832-44. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bjh.18789 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37211954?tool=bestpractice.com
Após a resolução dos sintomas, a transfusão pode ser reiniciada, e nenhuma investigação adicional é necessária.
Opções primárias
difenidramina: crianças: 1-2 mg/kg por via intravenosa administrados em dose única; adultos: 50-100 mg por via intravenosa em dose única
possível descontinuação permanente da transfusão sanguínea
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
O paciente deve ser rigorosamente monitorado para o início de anafilaxia, que pode evoluir rapidamente. Nesses casos graves, a transfusão não deve ser reiniciada.
antipirético + descontinuação da transfusão sanguínea
Um antipirético, como o paracetamol, pode ser administrado para o conforto do paciente.A aspirina deve ser evitada no cenário de trombocitopenia.A transfusão deve ser descontinuada até que uma reação hemolítica tenha sido descartada (embora a febre geralmente ocorra pela primeira vez após a finalização da transfusão).Caso não haja preocupação clínica em relação à hemólise, a transfusão pode ser retomada.De maneira alternativa, o paciente pode receber a transfusão de um novo componente.[1]Soutar R, McSporran W, Tomlinson T, et al. Guideline on the investigation and management of acute transfusion reactions. Br J Haematol. 2023 Jun;201(5):832-44. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bjh.18789 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/37211954?tool=bestpractice.com
Opções primárias
paracetamol: crianças: 10-15 mg/kg oralmente a cada 4-6 horas quando necessário, máximo 75 mg/kg/dia; adultos: 500-1000 mg oralmente a cada 4-6 horas quando necessário, máximo 4000 mg/dia
cuidados de suporte
O tratamento é de suporte e pode variar de oxigênio suplementar por máscara por um breve período até ventilação mecânica por um período de dias, dependendo da gravidade da insuficiência respiratória do paciente.
A resolução da síndrome geralmente ocorre de maneira rápida, tipicamente em menos de 7 dias após a transfusão.
reação transfusional tardia
cuidados de suporte
Na maioria dos casos, a hemólise observada é extravascular e relativamente leve, incluindo febre, queda no hematócrito e/ou aumento leve na bilirrubina sérica não conjugada.
Em geral, não é necessário nenhum tratamento específico.
cuidados de suporte
Uma reposição fluídica generosa com soro fisiológico deve ser imediatamente iniciada a qualquer suspeita de reação hemolítica tardia com hemólise rápida. A meta para o débito urinário é de >0.5 a 1.0 mL/kg de peso corporal por hora.
Os pacientes com reação transfusional hemolítica clinicamente significativa devem ser tratados na unidade de terapia intensiva.[3]Panch SR, Montemayor-Garcia C, Klein HG. Hemolytic transfusion reactions. N Engl J Med. 2019 Jul 11;381(2):150-62. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31291517?tool=bestpractice.com
Outras terapias de suporte que podem ser necessárias incluem suporte das vias aéreas com intubação e ventilação mecânica, monitoramento hemodinâmico invasivo e administração de vasopressores.
diurese forçada
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
A meta para o débito urinário é de >0.5 a 1.0 mL/kg de peso corporal por hora, para evitar a insuficiência renal oligúrica.
Se o débito urinário não for adequado apesar da ressuscitação fluídica, pode-se tentar a diurese forçada.
Antes de iniciar a terapia diurética, a presença de depleção de volume intravascular deve ser descartada (por meio do monitoramento da pressão venosa central ou da pressão arterial pulmonar).
Geralmente, o manitol é o diurético de escolha, embora deva ser usado com precaução em pacientes com anemia e comorbidades cardíacas.[3]Panch SR, Montemayor-Garcia C, Klein HG. Hemolytic transfusion reactions. N Engl J Med. 2019 Jul 11;381(2):150-62. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31291517?tool=bestpractice.com
O manitol é usado monitorando-se o gap osmolar plasmático a cada 4 a 6 horas, e a infusão deve ser descontinuada se o gap aumentar para um nível acima de 55 miliosmoles/kg.
Ajustar a infusão de acordo com o débito urinário; pode ser descontinuada quando a urina apresentar aparência clara e a hemólise tiver sido clinicamente resolvida.
Opções primárias
manitol: crianças e adultos: (20%) 0.5 g/kg em bolus intravenoso inicialmente, seguido por 0.1 g/kg/hora em infusão intravenosa, ajustado de acordo com a resposta
diálise
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada para insuficiência renal aguda progressiva. Tipicamente iniciada para auxiliar no manejo de hipercalemia, uremia, acidose metabólica e/ou sobrecarga hídrica refratárias ao tratamento clínico. É necessária a consulta com um nefrologista.
cuidados de suporte
O tratamento quase sempre fracassa e a doença quase sempre resulta em óbito.[9]Foukaneli T, Kerr P, Bolton-Maggs PHB, et al. Guidelines on the use of irradiated blood components. Br J Haematol. 2020 Dec;191(5):704-24. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/bjh.17015 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32808674?tool=bestpractice.com [30]Dwyre DM, Holland PV. Transfusion-associated graft-versus-host disease. Vox Sang. 2008 Aug;95(2):85-93. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18544121?tool=bestpractice.com
Corticosteroides, globulina antitimocítica, metotrexato, ciclosporina, azatioprina, inibidores de serina protease, cloroquina e muromonabe CD3 (OKT3) foram tentados e produziram resultados desfavoráveis.[30]Dwyre DM, Holland PV. Transfusion-associated graft-versus-host disease. Vox Sang. 2008 Aug;95(2):85-93. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18544121?tool=bestpractice.com
Portanto, nenhum tratamento de supressão imunológica é recomendado.
imunoglobulina intravenosa
A imunoglobulina intravenosa é a terapia de escolha.[4]Laureano M, Khandelwal A, Yan M. Canadian Blood Services. Clinical guide to transfusion: transfusion reactions (chapter 10). Oct 2022 [internet publication]. https://professionaleducation.blood.ca/en/transfusion/clinical-guide/transfusion-reactions
Deve corrigir a trombocitopenia associada em questão de dias.[47]Mueller-Eckhardt C, Kiefel V. High-dose IgG for post-transfusion purpura--revisited. Blut. 1988 Oct;57(4):163-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3139110?tool=bestpractice.com [48]Anderson D, Ali K, Blanchette V, et al. Guidelines on the use of intravenous immune globulin for hematologic conditions. Transfus Med Rev. 2007 Apr;21(2 suppl 1):S9-56. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17397769?tool=bestpractice.com
Recomenda-se a consulta com um hematologista.
Opções primárias
imunoglobulina humana normal: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
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