Complicações
Causada parcialmente pela insuficiência renal, mas principalmente por comorbidades.
Podem ser necessários agentes de transfusão.
Resulta em anormalidades eletrocardiográficas (isto é, pico de ondas T, aumento do intervalo PR, QRS alargado, parada atrial e deterioração do padrão de onda sinusal) e arritmias cardíacas.
A hipercalemia pode ser tratada com restrição da ingestão alimentar, resinas de troca iônica de ligação de potássio e diuréticos de alça.
As medidas de emergência para essa condição incluem insulina e glicose intravenosas e hemodiálise.
Se a hipercalemia for refratária ao tratamento clínico, ou se houver manifestações cardíacas, a hemodiálise será indicada para a rápida normalização dos níveis de potássio.
Causada por comprometimento renal.
As preparações orais de bicarbonato, como citrato de sódio/ácido cítrico, podem ser usadas para o tratamento da acidose metabólica.
Em geral, o controle exige diálise, se a condição for grave e se a compensação respiratória não for capaz de manter o potencial hidrogeniônico (pH).
Lesão renal grave, principalmente em pacientes com insuficiência renal subjacente ou outras comorbidades clínicas; pode não haver recuperação, e a terapia renal substitutiva poderá ser necessária.
Causado por disfunção de plaquetas decorrente de uremia.
Requer tratamento com desmopressina, estrogênios, correção da anemia e diálise.
As toxinas urêmicas acumuladas com insuficiência renal grave e não tratada resultam em letargia e confusão. Pode ocorrer pericardite.
A diálise é necessária para o controle da uremia.
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