Novos tratamentos

Novos agentes terapêuticos

Embora vários medicamentos tenham sido testados em modelos animais de NTA, nenhum deles demonstrou eficácia em humanos e não há terapias aprovadas pela Food and Drug Administration (FDA) para lesão renal aguda (LRA). Novos alvos terapêuticos estão sendo desenvolvidos para tratamentos futuros.[53] Os inibidores da apoptose foram identificados como um alvo potencial, impulsionado pela fisiopatologia dos processos isquêmicos renais. O p53 é uma proteína que desempenha um papel fundamental na apoptose celular. Sua ativação é um importante mecanismo patogênico para lesão renal na isquemia-reperfusão renal. O nocaute de p53 dos túbulos proximais, mas não de outros segmentos do túbulo, demonstrou proteger contra LRA isquêmica.[54] Estudos também estão investigando o uso de agentes de reparo, como o fator de crescimento de hepatócitos (FCH), que promove a proliferação celular, regeneração de sobrevivência e reparo de lesões. Estudos demonstraram que o FCH melhora a recuperação hemodinâmica renal após isquemia-reperfusão.[55] Outros alvos atualmente sendo avaliados incluem antioxidantes (por exemplo, propofol) ou moduladores hemodinâmicos, como angiotensina II ou levosimendan após cirurgia cardíaca. O peptídeo natriurético atrial, fatores de crescimento, pentoxifilina e cilastatina são também novos tratamentos que requerem pesquisa adicional.

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