Monitoramento
Dependendo da gravidade da doença, o acompanhamento pode ser necessário, de uma vez ao mês a cada 3-6 meses, para medir a melhora na força. As consultas de acompanhamento devem abordar dificuldades funcionais devidas à fraqueza ou dificuldades de marcha, bem como complicações do tratamento.
A repetição dos estudos de condução nervosa geralmente é útil porque as anormalidades podem persistir mesmo após melhora clínica. No entanto, se novos sinais ou sintomas se desenvolverem, a repetição dos estudos de condução nervosa poderá exibir deterioração se houver uma recidiva. Além disso, um aumento no número total de características desmielinizantes ou o desenvolvimento de novas características desmielinizantes após a repetição de estudos pode indicar um aumento do risco de recidiva após a descontinuação da imunoglobulina intravenosa.[174]
As comparações entre resultados de ultrassonografias seriadas dos nervos podem ser úteis para avaliar a resposta ao tratamento em pacientes com PDIC, pois uma redução no tamanho do nervo pode sugerir eficácia da terapia. Pacientes com PDIC ativa refratária ao tratamento geralmente apresentam nervos aumentados, ou nervos que permanecem aumentados sem mudança significativa ao longo do tempo.[56] No entanto, estudos maiores são necessários antes que essa abordagem seja usada rotineiramente no manejo.
Os pacientes que tomam imunossupressores devem fazer hemograma completo e perfis metabólicos de rotina para a verificação de leucopenia, trombocitopenia, anemia, anormalidades eletrolíticas, insuficiência hepática ou insuficiência renal.
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