Critérios
Critérios ultrassonográficos de colecistite aguda[44]
Fluido pericolecístico
Vesícula biliar distendida
Parede da vesícula biliar espessa (pelo menos 4 mm)
Cálculos biliares
Sinal de Murphy ultrassonográfico positivo.
Critérios de diagnóstico para colecistite aguda[37]
A. Sinais locais de inflamação
Sinal de Murphy
Massa/dor/sensibilidade no quadrante superior direito do abdome.
B. Sinais sistêmicos de inflamação
Febre
Proteína C-reativa elevada
Leucócitos elevados.
C. Achados dos exames de imagem: características da doença.
Suspeita diagnóstica: um achado da seção A, associado a um achado da seção B.
Diagnóstico definido: um achado da seção A, associado a um achado da seção B, associado a achados de imagens característicos.
Critérios de avaliação de gravidade para colecistite aguda[37]
Leve (grau I)
Paciente saudável sem disfunção orgânica e alterações inflamatórias leves na vesícula biliar, tornando a colecistectomia um procedimento cirúrgico de baixo risco e seguro.
Moderado (grau II)
Associado a uma das condições a seguir:
Contagem de leucócitos elevada (>18 x 10⁹/L [>18,000/microlitro])
Massa sensível palpável no quadrante abdominal superior direito
Duração das queixas >72 horas
Inflamação local evidente (colecistite gangrenosa, abscesso pericolecístico, abscesso hepático, peritonite biliar, colecistite enfisematosa).
Grave (grau III)
Associado à disfunção de qualquer um dos órgãos/sistemas a seguir:
Disfunção cardiovascular (hipotensão necessitando de tratamento com dopamina ≥5 microgramas/kg por minuto, ou qualquer dose de noradrenalina)
Disfunção neurológica (nível de consciência diminuído)
Disfunção respiratória (proporção PaO2/FiO2 <300)
Disfunção renal (oligúria, creatinina >176.8 micromoles/L [>2.0 mg/dL])
Disfunção hepática (razão normalizada internacional [INR] >1.5)
Disfunção hematológica (contagem plaquetária <100 x 10⁹/L [<100,000/microlitro]).
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