Rastreamento

O rastreamento na população em geral é impraticável em países de baixo risco. A Organização Mundial da Saúde recomenda o rastreamento em países em que a prevalência é >3% a 5% nos homens. O rastreamento em grupos étnicos de risco elevado como os judeus curdos, em que a prevalência da glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) é de 50%-70%, pode valer a pena.[6]

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