Prevenção primária

Ações de saúde pública coordenadas e avaliadas ainda são necessárias para erradicar a deficiência de tiamina como uma das principais causas de patologia infantil e de mortalidade em muitos países de renda baixa e média.[1] Em países onde as dietas têm baixo teor de tiamina (por exemplo, países da Ásia em que há grande consumo de arroz polido isento de tiamina, nações africanas em que a mandioca é a principal fonte de energia), a deficiência de vitamina B1 e os surtos de beribéri são comuns.[5]O risco de beribéri pode ser reduzido por meio da inclusão de leguminosas e/ou nozes na dieta, usando arroz não polido ou enriquecendo os alimentos com tiamina.[5] [38]  Vários países, incluindo os EUA, fortificam a farinha com tiamina, mas a suplementação adicional é necessária, pois é uma estratégia preventiva eficaz em indivíduos com dependência alcoólica.[42][43]Um método mais bem-sucedido de prevenção em países desenvolvidos pode ser a fortificação de bebidas alcoólicas com tiamina.[44] Embora isso tenha sido proposto, não é praticado. Medidas gerais para reduzir a incidência de abuso de álcool e prevenir a desnutrição crônica em pessoas com abuso crônico de álcool irão reduzir a incidência da deficiência de tiamina nos países desenvolvidos.

Prevenção secundária

Se a causa da deficiência de vitamina B1 não puder ser corrigida, deve ser considerada a suplementação de tiamina em longo prazo. A probabilidade de adesão terapêutica e a capacidade de absorção da terapia oral devem ser levadas em consideração.

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