Rastreamento

O rastreamento da população assintomática fornece uma estimativa da frequência de portadores assintomáticos da Tropheryma whipplei, mas não influencia o diagnóstico precoce ou o tratamento.

Estudos de soroprevalência

Estudos de soroprevalência revelaram a presença de anticorpos anti-T whipplei em participantes assintomáticos do grupo-controle.[25][76] Essas pessoas apresentavam contato natural com T whipplei ambiental sem a predisposição genética para a doença.

Estudos de reação em cadeia da polimerase

Estudos de reação em cadeia da polimerase em biópsias duodenais, escarro ou fezes de pessoas saudáveis revelaram que 1% a 11% são portadores saudáveis de T whipplei.[5][12] A condição de portador foi mais frequente em trabalhadores de unidades de tratamento de esgoto (25%) com uma alta exposição a água servida e em crianças que vivem sob condições de má higiene no Senegal.[3][23]

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