Algoritmo de tratamento

Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal

AGUDA

feocromocitoma

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1ª linha – 

remoção cirúrgica

Todos os adultos com NF1 e hipertensão ou cefaleias vasculares episódicas requerem rastreamento para esse tumor cromafim (por exemplo, através da medição das catecolaminas urinárias de 24 horas).

Um feocromocitoma requer a remoção cirúrgica imediata.

tumor maligno da bainha dos nervos periféricos

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1ª linha – 

remoção cirúrgica

A degeneração maligna dos neurofibromas plexiformes ocorre em pelo menos 10% dos pacientes com neurofibromatose do tipo 1 (NF1).[49]

A remoção cirúrgica é a principal abordagem de tratamento. Mesmo com boas margens cirúrgicas, a recorrência e a metástase geralmente causam a morte. As exceções são os pacientes cujo tumor permite a remoção total por amputação.

Em alguns pacientes, a NF1 dá origem a um tumor maligno da bainha dos nervos periféricos por meio de um estágio intermediário chamado neurofibroma atípico. As implicações desta categoria histopatológica permanecem incertas.

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Considerar – 

quimioterapia e/ou radioterapia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Conforme determinado pela equipe constituída pelo cirurgião, oncologista e radioterapeuta.

Essas malignidades geralmente não têm resposta clínica à quimioterapia ou radioterapia.

CONTÍNUA

neurofibromas: não-cutâneos

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas subcutâneos geralmente não são tratados, a menos que sejam sujeitos a traumas repetidos e/ou sejam dolorosos.

Todos os tipos de neurofibromas geralmente aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a neurofibromatose do tipo 1 (NF1) – é apropriado.

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Considerar – 

remoção cirúrgica

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A remoção cirúrgica pode provocar uma neuropatia periférica distal à ruptura cirúrgica do nervo envolvido.

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas plexiformes nodulares podem ser paraespinhais, surgindo no gânglio da raiz dorsal ou na raiz nervosa dorsal proximal. Eles crescem centripetamente, causando a compressão da medula espinhal e a erosão vertebral, e centrifugamente, causando dor e neuropatia periférica. Eles também estão sujeitos à degeneração maligna (tumor maligno da bainha dos nervos periféricos). O monitoramento estrito, baseado no sistema nervoso, é obrigatório.

Todos os tipos de neurofibromas geralmente aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a neurofibromatose do tipo 1 (NF1) – é apropriado.

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Considerar – 

remoção cirúrgica ou citorredução

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A cirurgia paliativa pode ser justificada se objetivos muito específicos forem delineados antecipadamente.

A quimioterapia ou a radioterapia não é útil.

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas plexiformes nodulares podem ser paraespinhais, surgindo no gânglio da raiz dorsal ou na raiz nervosa dorsal proximal. Eles crescem centripetamente, causando a compressão da medula espinhal e a erosão vertebral, e centrifugamente, causando dor e neuropatia periférica. Eles também estão sujeitos à degeneração maligna (tumor maligno da bainha dos nervos periféricos). O monitoramento estrito, baseado no sistema nervoso, é obrigatório.

Todos os tipos de neurofibromas geralmente aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a neurofibromatose do tipo 1 (NF1) – é apropriado.

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Considerar – 

terapia sistêmica direcionada

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O selumetinibe, um inibidor da proteína quinase ativada por mitógenos 1 e 2, pode ser usado para tratar neurofibromas plexiformes sintomáticos e inoperáveis. No entanto, o uso de selumetinibe requer a participação de especialistas e geralmente será usado após vigilância e progressão da condição.

No Reino Unido, está disponível apenas sob um acordo comercial.[41]

Está aprovado para uso em crianças ≥2 anos de idade nos EUA e crianças ≥3 anos na Europa.

Consulte o protocolo clínico e de diretrizes terapêuticas local para obter mais informações sobre dosagens.

Opções primárias

selumetinibe

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas plexiformes difusos podem tornar-se muito grandes, até mesmo maciços; portanto, deslocam e/ou infiltram-se no tecido circundante normal. Pode haver comprometimento cosmético grave, principalmente se localizado na região da cabeça e do pescoço. Além das considerações estéticas e cosméticas, alguns pacientes podem ter interações sociais reduzidas ou comprometidas de outra forma.

Esses neurofibromas também podem sofrer degeneração maligna, preocupação que pode ser uma das indicações para a cirurgia.

Tipicamente, todos os tipos de neurofibromas aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a NF1 – é apropriado. Os neurofibromas plexiformes difusos da pelve e do espaço retroperitoneal podem comprometer o parto e os últimos estágios da gestação.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Neurofibroma plexiforme difuso torácico anterior esquerdo com hiperpigmentação sobrejacenteDo acervo pessoal de Dr. Vincent M. Riccardi; usado com permissão [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@4651e7b8[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Radiografia mostrando extenso envolvimento de um neurofibroma plexiforme difuso no tórax superior (bilateral), mediastino, espaço retroperitoneal e omentoDo acervo pessoal de Dr. Vincent M. Riccardi; usado com permissão [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@683b6023

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Considerar – 

cirurgia de citorredução

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A cirurgia de citorredução – incluindo amputação ou desarticulação articular – pode ser justificada. A hemorragia de pequenos vasos no campo operatório é frequentemente um fator limitante para determinar a extensão da cirurgia.

A quimioterapia ou a radioterapia não é útil.

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas plexiformes difusos podem tornar-se muito grandes, até mesmo maciços; portanto, deslocam e/ou infiltram-se no tecido circundante normal. Pode haver comprometimento cosmético grave, principalmente se localizado na região da cabeça e do pescoço. Além das considerações estéticas e cosméticas, alguns pacientes podem ter interações sociais reduzidas ou comprometidas de outra forma.

Esses neurofibromas também podem sofrer degeneração maligna, preocupação que pode ser uma das indicações para a cirurgia.

Tipicamente, todos os tipos de neurofibromas aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a NF1 – é apropriado. Os neurofibromas plexiformes difusos da pelve e do espaço retroperitoneal podem comprometer o parto e os últimos estágios da gestação.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Neurofibroma plexiforme difuso torácico anterior esquerdo com hiperpigmentação sobrejacenteDo acervo pessoal de Dr. Vincent M. Riccardi; usado com permissão [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@5d28a24b[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Radiografia mostrando extenso envolvimento de um neurofibroma plexiforme difuso no tórax superior (bilateral), mediastino, espaço retroperitoneal e omentoDo acervo pessoal de Dr. Vincent M. Riccardi; usado com permissão [Citation ends].com.bmj.content.model.Caption@2e7ec4fc

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Considerar – 

terapia sistêmica direcionada

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O selumetinibe, um inibidor da proteína quinase ativada por mitógenos 1 e 2, pode ser usado para tratar neurofibromas plexiformes sintomáticos e inoperáveis. No entanto, o uso de selumetinibe requer a participação de especialistas e geralmente será usado após vigilância e progressão da condição.

No Reino Unido, está disponível apenas sob um acordo comercial.[41]

Está aprovado para uso em crianças ≥2 anos de idade nos EUA e crianças ≥3 anos na Europa.

Consulte o protocolo clínico e de diretrizes terapêuticas local para obter mais informações sobre dosagens.

Opções primárias

selumetinibe

cutânea

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1ª linha – 

vigilância

Os neurofibromas cutâneos geralmente não são tratados, a menos que sejam repetidamente sujeitos a traumas, uma fonte de irritação ou excessivamente pruriginosos. Caso contrário, o paciente simplesmente deverá aprender a viver com eles.

Todos os tipos de neurofibromas geralmente aumentam durante a gestação. O monitoramento estrito – de preferência por um obstetra familiarizado com a neurofibromatose do tipo 1 (NF1) – é apropriado.

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Considerar – 

remoção cirúrgica

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O tratamento de rotina envolve a remoção cirúrgica de um pequeno número de neurofibromas no ambiente ambulatorial.

Abordagens de pesquisa têm usado o cetotifeno, um bloqueador de mastócitos por via oral.[42][43]

Os tumores glômicos são tumores vasculares do leito ungueal e podem ser extremamente doloridos. Isso torna sua remoção cirúrgica uma consideração convincente.

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Considerar – 

bloqueadores de mastócitos orais ou tópicos

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Um trauma grave por esmagamento pode ser acompanhado do desenvolvimento local de um neurofibroma, que pode ser intensamente pruriginoso. Grandes números de neurofibromas cutâneos e períodos de crescimento acelerado de um neurofibroma plexiforme difuso também podem ser associados ao prurido excessivo.

O tratamento com o bloqueador de mastócitos cetotifeno mostrou certo efeito benéfico.[42][43] No entanto, esses agentes não são comumente usados.

cefaleia

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1ª linha – 

vigilância contínua + identificação/tratamento da(s) causa(s) subjacente(s)

É fundamental que os médicos estejam bem cientes da história de cefaleias do paciente – para todas as faixas etárias – atualizada regularmente.

O início súbito de uma cefaleia grave justifica a consideração de hidrocefalia, glioma intracraniano, enxaqueca ou outro comprometimento cerebrovascular.

Cefaleias de um tipo ou outro estão entre os sintomas mais comuns dos pacientes com NF1. Para a grande maioria, elas são simplesmente coincidentes, mas o monitoramento das mudanças na história das cefaleias é um aspecto muito importante no cuidado dos pacientes portadores de NF1.

sistema nervoso

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1ª linha – 

espera expectante ou ressonância nuclear magnética (RNM) craniana para rastreamento

Sem diretrizes inequívocas, a espera expectante ou a RNM craniana para rastreamento são escolhas feitas com base na agressividade do médico e nas preocupações da família. Embora a frequência dos gliomas da via óptica associados à NF1 seja de 15%, o rastreamento de rotina com RNM é considerado controverso por alguns.[15][32]

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Considerar – 

cirurgia e/ou quimioterapia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A cirurgia, a quimioterapia ou ambos os tratamentos podem ser apropriados para pacientes com distúrbios endócrinos/hipotalâmicos. O tipo de tratamento deve ser personalizado para cada paciente. Um esquema comum para a quimioterapia inclui a cisplatina.

A radioterapia tem um risco excessivo de tumores intracranianos e Moyamoya (uma forma de angiogênese em resposta às artérias bloqueadas nos gânglios da base) em pacientes com neurofibromatose e glioma da via óptica.[50][51]

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1ª linha – 

vigilância

A frequência e a natureza do acompanhamento dependerão dos sintomas associados, se houver.

Se um glioma for identificado coincidentemente pela RNM craniana, a avaliação neurológica e/ou neurocirúrgica deverá ser realizada.

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Considerar – 

cirurgia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A cirurgia é o último recurso por causa dos efeitos colaterais previstos.

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1ª linha – 

vigilância

Respeitando as influências confundidoras da idade avançada (sétima década e além) e a presença de doença vascular aterosclerótica disseminada, um paciente com comprometimento cerebrovascular associado à NF1 deve ser, pelo menos hipoteticamente, considerado portador de uma manifestação cerebrovascular da doença.

Avaliações clínicas neurológicas repetidas são justificadas e a intervenção deve ser considerada uma opção, conforme determinado pelas avaliações neurocirúrgicas e neurológicas.

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Considerar – 

remoção ou controle cirúrgico da(s) lesão(ões)

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O tratamento padrão para o comprometimento cerebrovascular envolve a remoção ou o controle cirúrgico da(s) lesão(ões) envolvida(s).

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1ª linha – 

consideração de um dispositivo de derivação do líquido cefalorraquidiano e/ou redução cirúrgica do glioma associado

A avaliação neurológica e neurocirúrgica deve ser realizada. O shunt deve ser destinado a amenizar ou eliminar os sintomas decorrentes da hidrocefalia.

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1ª linha – 

recursos especiais de educação, auxílios de aprendizagem

Os testes de quociente de inteligência/psicológicos devem ser feitos antes da entrada na escola. A avaliação neuropsicológica, os recursos especiais de educação e os auxílios de aprendizagem (por exemplo, laptop) podem ser apropriados.

Terapeutas, educadores e profissionais de atenção primária devem se comunicar regularmente sobre o progresso (tanto em relação ao desenvolvimento como educacional) e atualizar as recomendações.[44]

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Considerar – 

estimulantes do sistema nervoso central

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O uso de estimulantes (por exemplo, metilfenidato) pode ser adequado para alguns pacientes, particularmente aqueles com comprometimento com deficit de atenção. Eles devem ser prescritos apenas por centros especializados.

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1ª linha – 

anticonvulsivantes

O encaminhamento à neurologia deve ser feito para a avaliação e o esquema de anticonvulsivantes. A avaliação quase certamente incluirá a neuroimagem, independentemente de já ter ou não sido feita.

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1ª linha – 

cirurgia

A RNM e a avaliação neurológica/neurocirúrgica devem ser fornecidas na presença de escoliose distrófica ou neurofibromas plexiformes nodulares paraespinhais ou um neurofibroma plexiforme difuso que se estenda até ou além da linha média.

A cirurgia deve ser considerada apenas com sintomas ou perdas funcionais remediáveis. A acomodação não cirúrgica e o tratamento de suporte do comprometimento motor e sensorial estabelecido (por exemplo, fisioterapia) sempre são adequados.

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1ª linha – 

vigilância

A preocupação deve ser elevada na presença de neurofibromas plexiformes subcutâneos e nodulares.

A neuroimagem pode avaliar o envolvimento da medula espinhal e a erosão vertebral.

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Considerar – 

controle da dor

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O controle da dor é uma terapia adjuvante importante.

A morfina, incluindo uma bomba de morfina, pode ser necessária. Os serviços de um especialista em controle da dor podem ser úteis.

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Considerar – 

cirurgia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

A cirurgia torna-se uma opção mais frequente quando há dor intratável ou colapso vertebral.

A cirurgia envolve um risco de comprometimento motor e sensorial significativo. A acomodação não cirúrgica e o tratamento de suporte do comprometimento motor e sensorial estabelecido (por exemplo, fisioterapia) sempre são adequados.

olho

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1ª linha – 

goniotomia ou trabeculotomia

Choro e/ou irritabilidade inexplicáveis em um neonato devem causar preocupação sobre essa manifestação da NF1.

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Considerar – 

terapia medicamentosa para diminuir a pressão intraocular

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Pode ser usada para reduzir a pressão intraocular antes e/ou após a cirurgia.

Medicamentos determinados pelo oftalmologista.

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1ª linha – 

cirurgia

Neurofibromas periorbitais causando ptose da pálpebra superior ou inferior provavelmente exigirão cirurgia para remover a(s) lesão(ões) associadas(s).

oral

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1ª linha – 

cirurgia

Os neurofibromas labiais, bucais, orais, palatais, faríngeos e/ou laríngeos podem exigir cirurgia para remoção ou citorredução.

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1ª linha – 

vigilância e aconselhamento

Pacientes com NF1 parecem estar em risco mais alto de cárie dentária. O aconselhamento para melhorar a higiene dental associado a acompanhamento dental estrito é necessário para minimizar a perda prematura e excessiva dos dentes.

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Considerar – 

restauração

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Restauração quando necessário.

esquelético

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1ª linha – 

vigilância

Estudos radiográficos regulares são elementos-chave do esquema de monitoramento.

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Considerar – 

cirurgia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O desenvolvimento de proptose ocular, que pode ser pulsátil, pode justificar a cirurgia urgente para corrigir a hérnia do lobo frontal para a órbita.

A cirurgia corretiva pode ser justificada para o agravamento dessa lesão progressiva na ausência de problemas agudos.

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1ª linha – 

evitar sustentação de peso

Evitar sustentação de peso até que a cirurgia torne-se apropriada.

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Considerar – 

órteses

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

As órteses podem ajudar a evitar sustentação de peso.

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2ª linha – 

cirurgia

A cirurgia é uma forte consideração se resultar arqueamento grave ou uma fratura.

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1ª linha – 

vigilância

A presença pré-sintomática de displasia vertebral pode ser indicada por um tufo anormal de pelos ao longo da coluna vertebral, justificando radiografias simples da coluna e o acompanhamento rigoroso durante a primeira década de vida.

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Considerar – 

cirurgia, incluindo fixação interna

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Entre 5 e 10 anos de idade, a deformidade angular grave da coluna é uma consequência da displasia vertebral associada à NF1. A angulação pode ser frontal e/ou lateral. Uma vez que a deformidade angular grave seja identificada, a cirurgia corretiva, incluindo a fixação interna, deve ser considerada.

As órteses geralmente não são úteis.

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1ª linha – 

vigilância

Entre 5 e 10 anos de idade, a deformidade angular grave da coluna é uma consequência da displasia vertebral associada à NF1. A angulação pode ser frontal e/ou lateral.

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Considerar – 

cirurgia, incluindo fixação interna

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Uma vez que a deformidade angular grave da coluna seja identificada, a cirurgia corretiva, incluindo a fixação interna, deve ser considerada.

As órteses geralmente não são úteis.

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1ª linha – 

vigilância

As radiografias torácicas podem ser úteis para a avaliação inicial do envolvimento mediastinal.

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Considerar – 

cirurgia

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

Geralmente, no final da segunda década ou na terceira década, a deformidade pectus associada à NF1 pode tornar-se suficientemente grave para justificar a cirurgia corretiva, particularmente se o comprometimento respiratório mediastinal/intratorácico e/ou cardíaco estiver presente.

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1ª linha – 

órtese

As órteses podem ser de alguma utilidade na infância e adolescência.

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2ª linha – 

cirurgia

No final da primeira década ou na segunda década, a cirurgia pode se tornar o tratamento de escolha.

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1ª linha – 

órtese

As órteses podem ser de alguma utilidade na infância e adolescência.

Em adultos, essa manifestação da NF1 pode exigir o uso em longo prazo de órteses, incluindo calçados corretivos.

vascular

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1ª linha – 

medicamento anti-hipertensivo

Qualquer pessoa com NF1 e hipertensão (infantil a adulta, transitória ou estável) deve ser avaliada quanto à patogênese renovascular se um feocromocitoma tiver sido descartado. Todo paciente com NF1 – criança ou adulto – deve ter sua pressão arterial medida em cada consulta clínica.

A documentação da hipertensão renovascular justifica a consideração da cirurgia como tratamento definitivo, embora provavelmente os medicamentos anti-hipertensivos tenham uma função intermediária e/ou em longo prazo.

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2ª linha – 

cirurgia

Pacientes com resposta clínica inadequada aos medicamentos orais tornam-se candidatos à cirurgia. A cirurgia é provável de envolver colocação de stent ou shunt ao redor das obstruções aferentes.

gastrointestinal

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1ª linha – 

vigilância e/ou cirurgia

A hemorragia gastrointestinal na NF1 exige consideração sobre se o sangramento é decorrente de anomalias vasculares ou um tumor relacionado com a NF1, incluindo neurofibromas e tumores estromais gastrointestinais. A arteriografia para localização e remoção cirúrgica tornaram-se considerações razoáveis.

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1ª linha – 

cirurgia

Dor abdominal intensa e/ou recorrente e/ou sangramento gastrointestinal devem suscitar a consideração de TEGIs e a necessidade de tratamento cirúrgico. Como mais de um desses tumores podem estar presentes, a tomada da decisão cirúrgica pode ser difícil.

Múltiplos TEGIs devem iniciar uma busca por outras características da NF1.[52][53]

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Considerar – 

terapia sistêmica direcionada

Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado

O imatinibe, um inibidor de tirosina quinase, é útil no tratamento de tumores que não podem ser totalmente removidos com cirurgia, que tiverem se disseminado ou em que se acredita haver alto risco de recorrência. No entanto, o uso do imatinibe para TEGI na NF1 não é tão eficaz como para TEGI esporádico.[46][47] Está aprovado para o tratamento do TEGI positivo para KIT (CD117).

O sunitinibe, um inibidor de tirosina quinase multidirecionado, pode ser considerado se houver evolução da doença ou intolerância a imatinibe.[46][48]

Consulte o protocolo clínico e de diretrizes terapêuticas local para obter mais informações sobre dosagens.

Opções primárias

imatinibe

Opções secundárias

sunitinibe

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1ª linha – 

terapia sistêmica direcionada

O imatinibe, um inibidor de tirosina quinase, é útil no tratamento de tumores que não podem ser cirurgicamente removidos ou que tiverem se disseminado, embora o uso do imatinibe para o TEGI na NF1 não seja tão eficaz quanto no TEGI esporádico.[46][47] Está aprovado para o tratamento do TEGI positivo para KIT (CD117).

O sunitinibe, um inibidor de tirosina quinase multidirecionado, pode ser considerado se houver evolução da doença ou intolerância a imatinibe.[46][48]

Consulte o protocolo clínico e de diretrizes terapêuticas local para obter mais informações sobre dosagens.

Opções primárias

imatinibe

Opções secundárias

sunitinibe

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1ª linha – 

óleo mineral oral

Qualquer criança ou adulto com constipação grave ou obstipação deve ser considerado sintomático da hiperganglionose do cólon.

Dependendo da gravidade, o tratamento com óleo mineral oral diariamente pode ser suficiente.

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2ª linha – 

cirurgia

Se o tratamento com óleo mineral oral não for bem-sucedido, a remoção cirúrgica do segmento intestinal hipotônico/atônico pode ser necessária.

hematopoiético

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1ª linha – 

quimioterapia ± transplante de células-tronco ou de medula óssea

Essa manifestação rara, mas relacionada, da NF1 deve ser considerada em qualquer criança com NF1 que desenvolva os sinais e sintomas sugestivos de leucemia.

A quimioterapia agressiva e o transplante de medula óssea têm sido decepcionantes para melhorar o desfecho.

psicológico

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1ª linha – 

aconselhamento/terapia e/ou grupos de autoajuda

Os problemas em lidar com a NF1 e a vida em geral são aspectos importantes desse distúrbio, principalmente para as crianças em idade escolar.

O aconselhamento profissional e a terapia, bem como várias formas de grupos de autoajuda, parecem salutares.

Uma função bem definida para medicamentos ansiolíticos ou outros psicotrópicos ainda não foi estabelecida.

relacionado à gestação

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1ª linha – 

aconselhamento genético

Aconselhamento genético para garantir que a pessoa com NF1 compreenda o risco de ocorrência de 50% a cada gestação e a disponibilidade de diagnóstico pré-natal e pré-implantação são aspectos críticos do manejo de pacientes com esse distúrbio.

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1ª linha – 

monitoramento

O monitoramento estrito dos neurofibromas durante a gestação – de preferência por um obstetra familiarizado com a neurofibromatose do tipo 1 (NF1) – é apropriado.

Todos os tipos de neurofibromas geralmente aumentam durante a gestação e os neurofibromas plexiformes difusos da pelve e do espaço retroperitoneal podem comprometer o parto e os últimos estágios da gestação.

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