Caso clínico

Caso clínico #1

Um homem com 62 anos de idade consulta-se com seu médico de atenção primária para um exame físico anual. Ele nega apresentar febre, calafrios, perda de peso ou fadiga. No entanto, seus exames de sangue mostram uma contagem leucocitária elevada. Os leucócitos são predominantemente linfócitos, com um diferencial de 80% de linfócitos e uma contagem absoluta de linfócitos de 75 x 10⁹/L (75,000 células/microlitro).

Caso clínico #2

Um homem de 60 anos de idade se apresenta com linfonodos edemaciados nas regiões inguinal e cervical que estão presentes por 2 meses e estão aumentando de tamanho gradualmente. A linfadenopatia é indolor e não respondeu a um ciclo de antibióticos, prescritos pelo médico da unidade básica de saúde. O paciente nega qualquer história recente de infecção, febre ou calafrios. O exame de sangue mostra uma contagem leucocitária elevada. Os leucócitos são predominantemente linfócitos, com um diferencial de 88% de linfócitos e uma contagem absoluta de linfócitos de 80 x 10⁹/L (80,000 células/microlitro).

Outras apresentações

A maioria dos pacientes se apresenta com linfadenopatia.[3] Cerca de metade se apresenta com esplenomegalia, e cerca de 14% se apresentarão com hepatomegalia.[4] Um quarto dos pacientes são assintomáticos e apresentam contagem absoluta de linfócitos elevada em um exame de sangue de rotina. Os sintomas B (febre, sudorese noturna intensa, perda de peso não intencional) e outros sintomas (por exemplo, calafrios, fadiga) ocorrem em aproximadamente 10% dos pacientes com LLC.[4]

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