Monitoramento

Os pacientes devem ser acompanhados em clínicas neurológicas. A frequência das consultas clínicas (normalmente a cada 3 a 12 meses) depende da gravidade da doença, da necessidade de monitoramento da terapia medicamentosa e da presença de comorbidades sistêmicas.

Deve-se indagar os pacientes sobre:[97][160]

  • Qualquer fadiga muscular e/ou fraqueza que interfira nas atividades da vida diária

  • Fadiga central (falta de energia, física e/ou mental), pois isso é comum em pacientes com MG e afeta a qualidade de vida

  • Deglutição e respiração

  • Infecções

  • Efeitos adversos e tolerabilidade da terapia medicamentosa.

As terapias imunossupressora e imunomodulatória devem ser monitoradas conforme indicado.

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