Prevenção primária
Quando os fatores de risco forem identificados, faça pelo menos um exame oftalmológico completo. Os fatores de risco incluem:[1]
Uveíte
Ptose
Idade gestacional <30 semanas
Peso ao nascer <1500 g
Atraso na maturação visual ou neurológica de etiologia incerta
Paralisia cerebral
Síndromes com envolvimento ocular (por exemplo, síndrome de Down)
Uma história familiar de ambliopia, estrabismo, catarata infantil ou glaucoma infantil.
Também é importante corrigir erros refrativos ambliogênicos.[1] Consulte Rastreamento.
A ambliopia atende aos critérios da Organização Mundial da Saúde para uma doença que se beneficia de rastreamento, mas o método (por exemplo, teste de reflexo de luz, aparelho "photoscreener" automatizado, teste de acuidade visual), o rastreador (por exemplo, profissional da atenção primária, pré-escola ou escolar rastreador da comunidade) preferenciais, e a época a frequência são objetos de debate.[10][32]
Prevenção secundária
A American Academy of Ophthalmology recomenda que os pacientes funcionalmente monoculares devido a ambliopia devem receber auxílio para prevenir a perda da visão no olho de melhor visão:[1]
Usando óculos de policarbonato, mesmo que não precisem de correção refrativa
Usando óculos protetores e proteção facial para esportes de contato e atividades potencialmente perigosas como paintball
Fazendo exames oculares regulares por toda a vida.
Informe os pacientes com qualquer grau de perda de visão sobre a reabilitação da visão, pois mesmo a perda da visão inicial pode estar associada a incapacidade. O encaminhamento deve sempre ser considerado nos pacientes que relatarem dificuldade com tarefas visuais, dificuldade de adaptação às alterações da visão e aqueles com melhor acuidade visual corrigida <20/40 no melhor olho. A reabilitação visual deve ser individualizada para cada paciente e estender-se além da correção óptica para melhorar outros desfechos significativos (por exemplo, leitura, atividades de vida diária, segurança, participação comunitária e bem-estar psicossocial).[110] Embora não haja evidências suficientes para recomendar intervenções ativas (por exemplo, terapia binocular), estas podem ser aplicáveis em alguns pacientes.[1][77][87][88][89][90][91]
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