A hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC) deve ser descartada em pacientes com dispneia persistente após EP aguda (e 3 meses de terapia de anticoagulação).[4]Konstantinides SV, Meyer G, Becattini C, et al. 2019 ESC guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society (ERS). Eur Heart J. 2020 Jan 21;41(4):543-603.
https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehz405
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31504429?tool=bestpractice.com
O rastreamento de rotina para HPTEC não é recomendado. A anticoagulação indefinida é recomendada nos pacientes com diagnóstico de HPTEC[4]Konstantinides SV, Meyer G, Becattini C, et al. 2019 ESC guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society (ERS). Eur Heart J. 2020 Jan 21;41(4):543-603.
https://www.doi.org/10.1093/eurheartj/ehz405
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31504429?tool=bestpractice.com
Não existe uma abordagem única e definitiva para o monitoramento da heparina parenteral para o manejo do tromboembolismo venoso. Uma abordagem sugerida é verificar o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) ou o nível anti-Xa a cada 6 horas até que dois resultados terapêuticos consecutivos sejam obtidos, após isso a frequência de monitoramento pode ser reduzida para uma vez ao dia[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com
Pode ser dado preferência ao monitoramento do nível de anti-Xa em vez do TTPa em pacientes com resistência à heparina, TTPa basal prolongado ou responsividade alterada da heparina.[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com
Um intervalo terapêutico de 0.3 - 0.7 unidades/mL é sugerida quando o monitoramento anti-Xa é usado.[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com
Os pacientes tratados com um antagonista da vitamina K requerem monitoramento frequente da razão normalizada internacional (INR), preferencialmente em uma clínica especializada em anticoagulantes. No entanto, pacientes selecionados podem ser candidatos a terapia de automonitoramento de antagonista da vitamina K usando unidades portáteis de ponto de atendimento. Pacientes em anticoagulação oral que se automonitoram ou autoadministram podem melhorar a qualidade de sua terapia de anticoagulação oral.[225]Heneghan CJ, Garcia-Alamino JM, Spencer EA, et al. Self-monitoring and self-management of oral anticoagulation. Cochrane Database Syst Rev. 2016 Jul 5;7:CD003839.
https://www.doi.org/10.1002/14651858.CD003839.pub3
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27378324?tool=bestpractice.com
A dabigatrana, a rivaroxabana, a apixabana e a edoxabana não requerem monitoramento laboratorial com ensaios de coagulação. Uma avaliação da função renal antes do início da terapia com anticoagulante oral direto, e o monitoramento das funções renal e hepática durante a terapia, devem ser realizadas conforme clinicamente indicados.
A orientação de consenso recomenda que os pacientes (com tromboembolismo venoso) que recebem heparina de baixo peso molecular devem ser monitorados quanto a sinais e sintomas de sangramento e alteração da função renal com necessidade de ajuste de dose.[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com
O hemograma completo, a contagem de plaquetas e a creatinina sérica devem ser monitorados periodicamente; o monitoramento de rotina anti-Xa não é recomendado.[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com
O monitoramento terapêutico de rotina do fondaparinux pode não ser necessária na maioria dos pacientes; o ensaio anti-Xa calibrado para fondaparinux pode ser considerado se houver suspeita de acumulação de fondaparinux.[224]Smythe MA, Priziola J, Dobesh PP, et al. Guidance for the practical management of the heparin anticoagulants in the treatment of venous thromboembolism. J Thromb Thrombolysis. 2016 Jan;41(1):165-86.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC4715846
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26780745?tool=bestpractice.com