Prognóstico
O transtorno afetivo sazonal (TAS) tende a ser uma condição recorrente, com até 70% dos pacientes vivenciando episódios depressivos recorrentes no outono ou inverno.[50] A evolução do TAS não tratado pode ser crônica e incapacitante, e pode ser associada a um alto grau de utilização de serviços médicos.[23][45] O manejo efetivo do TAS requer detecção precoce, orientação e recomendação de fototerapia baseada em evidências e farmacoterapia que possa ser monitorada por um profissional de saúde ao longo do tempo. Pacientes com episódios depressivos com início no outono ou inverno devem ser monitorados na primavera e no verão para observar a possibilidade de início de sintomas maníacos ou hipomaníacos com o aumento da exposição à luz. A adesão terapêutica é essencial, pois a recidiva pode ser rápida quando a fototerapia é descontinuada prematuramente.[98]
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