Abscesso epidural espinhal
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Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos, formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os grupos de pacientes:ver aviso legal
suspeita de abscesso epidural
antibioticoterapia empírica
A antibioticoterapia empírica deve ser iniciada e mantida até que o agente causador seja identificado. Toda tentativa de obter amostras bacteriológicas deve ser concluída primeiro. Os antibióticos incluem agentes ativos contra Staphylococcus aureus, incluindo MRSA, e organismos Gram-negativos aeróbios.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com [30]Sendi P, Bregenzer T, Zimmerli W. Spinal epidural abscess in clinical practice. QJM. 2008 Jan;101(1):1-12. http://qjmed.oxfordjournals.org/content/101/1/1.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17982180?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com
Um esquema sugerido é vancomicina associada a uma cefalosporina de terceira ou quarta geração (por exemplo, cefotaxima, ceftriaxona, cefepima ou ceftazidima) ou piperacilina/tazobactam. Nos pacientes com alto risco de infecção por espécies de Pseudomonas (por exemplo, história de uso de medicamentos por via intravenosa), recomenda-se cefepima, ceftazidima ou piperacilina/tazobactam.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com
A identificação e o tratamento imediato do organismo causador são fundamentais; a escolha subsequente do antibiótico depende dos resultados da cultura microbiológica e dos testes de suscetibilidade.
Opções primárias
vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas
--E--
cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 6-8 horas
ou
ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12-24 horas
ou
cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8-12 horas
ou
ceftazidima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas
ou
piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por via intravenosa a cada 6 horas
Mais piperacilina/tazobactamA dose consiste em 3 g de piperacilina associados a 0.375 g de tazobactam, ou 4 g de piperacilina associados a 0.5 g de tazobactam.
agente antifúngico
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Os pacientes com comorbidades subjacentes (por exemplo, diabetes mellitus, uso de substâncias por via intravenosa, infecção por vírus da imunodeficiência humana [HIV]) ou com infecções sistêmicas preexistentes (por exemplo, endocardite infecciosa) apresentam um risco maior de infecção espinhal crônica. Nesses pacientes, também devem-se considerar patógenos resistentes ou não usuais (por exemplo, fungos).[49]Wang J, Calhoun JH, Mader JT. The application of bioimplants in the management of chronic osteomyelitis. Orthopedics. 2002 Nov;25(11):1247-52. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12452341?tool=bestpractice.com [50]Özdemir N, Çelik L, Oguzoglu S, et al. Cervical vertebral osteomyelitis and epidural abscess caused by Candida albicans in a patient with chronic renal failure. Turk Neurosurg. 2008 Apr;18(2):207-10. http://www.turkishneurosurgery.org.tr/pdf/pdf_JTN_581.pdf http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18597241?tool=bestpractice.com
Os pacientes com fatores de risco para AEE fúngico também devem receber um agente antifúngico, como voriconazol ou anfotericina B.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com
Uma formulação lipídica de anfotericina B (por exemplo, lipossomal) é preferível, pois tem nefrotoxicidade mais baixa que a formulação original e permite que doses mais altas sejam administradas para as infecções fúngicas graves.
Opções primárias
voriconazol: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
ou
anfotericina B lipossomal: consulte um especialista para obter orientação quanto à dose
cirurgia de descompressão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada quando o paciente apresenta deficit neurológico progressivo ou não responde à antibioticoterapia.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [14]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Decompression only versus fusion in octogenarians with spinal epidural abscesses: early complications, clinical and radiological outcome with 2-year follow-up. Neurosurg Rev. 2022 Aug;45(4):2877-85. https://link.springer.com/article/10.1007/s10143-022-01805-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35536406?tool=bestpractice.com [15]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Surgical management of spinal epidural abscess in elderly patients: a comparative analysis between patients 65-79 years and ≥80 years with 3-year follow-up. World Neurosurg. 2022 Nov;167:e795-805. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36041723?tool=bestpractice.com [16]Chen M, Baumann AN, Fraiman ET, et al. Long-term survivability of surgical and nonsurgical management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):748-58. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(24)00002-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38211902?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com [52]Azad TD, Kalluri AL, Jiang K, et al. External validation of predictive models for failed medical management of spinal epidural abscess. World Neurosurg. 2024 Jul;187:e638-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38692569?tool=bestpractice.com [53]Xiong GX, Nguyen A, Hering K, et al. Long-term quality of life and functional outcomes after management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):759-67. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(23)03540-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38072087?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com O preditor mais importante do desfecho neurológico é o estado neurológico do paciente imediatamente antes da cirurgia de descompressão.
O tipo de abordagem cirúrgica é guiado em parte pelos resultados dos exames de imagem. A cirurgia geralmente é realizada com técnica aberta, permitindo descompressão medular, irrigação epidural e amostragem dos tecidos para diagnóstico microbiano. Por exemplo, uma coleção focal localizada posteriormente levará a uma laminectomia de nível único ou duplo. Para os pacientes com sintomas menos incapacitantes, pode-se realizar aspiração por agulha guiada por tomografia computadorizada de lesões intradiscais/intraósseas.
Embora se reconheça que a cirurgia tardia (24-36 horas após o início dos sintomas neurológicos) é menos eficaz que a cirurgia realizada mais precocemente, ela ainda poderá ser considerada para controle do foco, ou se os sintomas neurológicos forem progressivos e houver evidências de função medular.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com
manejo da hipotensão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com evidência de choque séptico requerem correção da hipotensão.
O tratamento consiste em inserção de cateter central e ressuscitação volêmica.
São recomendados medicamentos vasoativos (vasopressores/inotrópicos) somente se a hipotensão for refratária à ressuscitação volêmica adequada.
Consulte um especialista para obter orientações quanto à escolha do esquema e dosagem vasopressores adequados.
Consulte Choque.
profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com maior risco de trombose devem receber profilaxia para evitar tromboembolismo venoso e possível embolia pulmonar.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com O tratamento deve começar em até 72 horas após a apresentação. A profilaxia farmacológica deve ser usada a menos que seja contraindicada; medidas não farmacológicas (por exemplo, meias de compressão graduada, dispositivos de compressão pneumática intermitente) podem ser usadas para os pacientes com alto risco de sangramento.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso.
com infecção por Staphylococcus aureus sensível à meticilina (SASM)
nafcilina ou cefazolina
Os esquemas antibióticos incluem mais comumente a nafcilina ou uma cefalosporina de primeira geração (por exemplo, cefazolina). A nafcilina é efetiva contra SASM e estreptococos. A cefazolina é efetiva contra SASM, estreptococos e bactérias aeróbias gram-negativas suscetíveis.
Ao longo do ciclo de tratamento com antibióticos, o paciente deve ser monitorado ao menos a cada 2 semanas quanto a evidências de infecção refratária. O monitoramento seriado da contagem leucocitária, proteína C-reativa e velocidade de hemossedimentação é recomendado para avaliar a resposta ao tratamento.[9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [47]Yoon SH, Chung SK, Kim KJ, et al. Pyogenic vertebral osteomyelitis: identification of microorganism and laboratory markers used to predict clinical outcome. Eur Spine J. 2010 Apr;19(4):575-82. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2899831 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19937064?tool=bestpractice.com
Os exames de imagem devem ser repetidos se os valores laboratoriais não indicarem uma resposta à terapia ou se os sintomas (por exemplo, dorsalgia) se agravarem ou se houver o desenvolvimento de um novo deficit neurológico.[48]Sevinç F, Prins JM, Koopmans RP, et al. Early switch from intravenous to oral antibiotics: guidelines and implementation in a large teaching hospital. J Antimicrob Chemother. 1999 Apr;43(4):601-6. http://jac.oxfordjournals.org/content/43/4/601.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10350396?tool=bestpractice.com [58]Hadjipavlou AG, Mader JT, Necessary JT, et al. Hematogenous pyogenic spinal infections and their surgical management. Spine (Phila Pa 1976). 2000 Jul 1;25(13):1668-79. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10870142?tool=bestpractice.com Uma consulta cirúrgica também deve ser buscada.[12]Reihsaus E, Waldbaur H, Seeling W. Spinal epidural abscess: a meta-analysis of 915 patients. Neurosurg Rev. 2000 Dec;23(4):175-204. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11153548?tool=bestpractice.com [31]Rigamonti D, Liem L, Sampath P, et al. Spinal epidural abscess: contemporary trends in etiology, evaluation, and management. Surg Neurol. 1999 Aug;52(2):189-96. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10447289?tool=bestpractice.com [59]Savage K, Holtom PD, Zalavras CG. Spinal epidural abscess: early clinical outcome in patients treated medically. Clin Orthop Relat Res. 2005 Oct;439:56-60. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16205139?tool=bestpractice.com
A duração total do tratamento antibiótico varia de 4 semanas a 16 semanas, dependendo de vários fatores como comorbidades e presença concomitante de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com A maioria dos pacientes recebe um mínimo de 2 a 4 semanas de antibióticos parenterais, que podem ser estendidos se houver suspeita de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com [9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [30]Sendi P, Bregenzer T, Zimmerli W. Spinal epidural abscess in clinical practice. QJM. 2008 Jan;101(1):1-12. http://qjmed.oxfordjournals.org/content/101/1/1.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17982180?tool=bestpractice.com
Opções primárias
nafcilina: 2 g por via intravenosa a cada 4 horas
Opções secundárias
cefazolina: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas
cirurgia de descompressão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada quando o paciente apresenta deficit neurológico progressivo ou não responde à antibioticoterapia.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [14]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Decompression only versus fusion in octogenarians with spinal epidural abscesses: early complications, clinical and radiological outcome with 2-year follow-up. Neurosurg Rev. 2022 Aug;45(4):2877-85. https://link.springer.com/article/10.1007/s10143-022-01805-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35536406?tool=bestpractice.com [15]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Surgical management of spinal epidural abscess in elderly patients: a comparative analysis between patients 65-79 years and ≥80 years with 3-year follow-up. World Neurosurg. 2022 Nov;167:e795-805. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36041723?tool=bestpractice.com [16]Chen M, Baumann AN, Fraiman ET, et al. Long-term survivability of surgical and nonsurgical management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):748-58. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(24)00002-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38211902?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com [52]Azad TD, Kalluri AL, Jiang K, et al. External validation of predictive models for failed medical management of spinal epidural abscess. World Neurosurg. 2024 Jul;187:e638-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38692569?tool=bestpractice.com [53]Xiong GX, Nguyen A, Hering K, et al. Long-term quality of life and functional outcomes after management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):759-67. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(23)03540-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38072087?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com O preditor mais importante do desfecho neurológico é o estado neurológico do paciente imediatamente antes da cirurgia de descompressão.
O tipo de abordagem cirúrgica é guiado em parte pelos resultados dos exames de imagem. A cirurgia geralmente é realizada com técnica aberta, permitindo descompressão medular, irrigação epidural e amostragem dos tecidos para diagnóstico microbiano. Por exemplo, uma coleção focal localizada posteriormente levará a uma laminectomia de nível único ou duplo. Para os pacientes com sintomas menos incapacitantes, pode-se realizar aspiração por agulha guiada por tomografia computadorizada de lesões intradiscais/intraósseas.
Embora se reconheça que a cirurgia tardia (24-36 horas após o início dos sintomas neurológicos) é menos eficaz que a cirurgia se realizada mais precocemente, ela ainda poderá ser considerada para controle do foco, ou se os sintomas neurológicos forem progressivos e houver evidências de função medular.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com
manejo da hipotensão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com evidência de choque séptico requerem correção da hipotensão.
O tratamento consiste em inserção de cateter central e ressuscitação volêmica.
São recomendados medicamentos vasoativos (vasopressores/inotrópicos) somente se a hipotensão for refratária à ressuscitação volêmica adequada.
Consulte um especialista para obter orientações quanto à escolha do esquema e dosagem vasopressores adequados.
Consulte Choque.
profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com maior risco de trombose devem receber profilaxia para evitar tromboembolismo venoso e possível embolia pulmonar.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com O tratamento deve começar em até 72 horas após a apresentação. A profilaxia farmacológica deve ser usada a menos que seja contraindicada; medidas não farmacológicas (por exemplo, meias de compressão graduada, dispositivos de compressão pneumática intermitente) podem ser usadas para pacientes com alto risco de sangramento.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso.
com infecção por MRSA
vancomicina ± rifampicina ou sulfametoxazol/trimetoprima ou linezolida
A antibioticoterapia de primeira linha é a vancomicina. Alguns especialistas recomendam acrescentar rifampicina à vancomicina.[45]Liu C, Bayer A, Cosgrove SE, et al. Clinical practice guidelines by the Infectious Diseases Society of America for the treatment of methicillin-resistant Staphylococcus aureus infections in adults and children. Clin Infect Dis. 2011;52:e18-55. http://cid.oxfordjournals.org/content/52/3/e18.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21208910?tool=bestpractice.com
As opções de segunda linha incluem sulfametoxazol/trimetoprima e linezolida.[45]Liu C, Bayer A, Cosgrove SE, et al. Clinical practice guidelines by the Infectious Diseases Society of America for the treatment of methicillin-resistant Staphylococcus aureus infections in adults and children. Clin Infect Dis. 2011;52:e18-55. http://cid.oxfordjournals.org/content/52/3/e18.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21208910?tool=bestpractice.com [46]Brown NM, Goodman AL, Horner C, et al. Treatment of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA): updated guidelines from the UK. JAC Antimicrob Resist. 2021 Mar;3(1):dlaa114. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8210269 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/34223066?tool=bestpractice.com Eles podem ser usados em decorrência de alergia/intolerância à vancomicina, ou se houver necessidade de mudar para um antibiótico oral antes do planejado (por exemplo, por razões sociais, recusa do paciente em receber antibiótico intravenoso ou falta de acesso intravenoso).
Ao longo do ciclo de tratamento com antibióticos, o paciente deve ser monitorado ao menos a cada 2 semanas quanto a evidências de infecção refratária. O monitoramento seriado da contagem leucocitária, proteína C-reativa e velocidade de hemossedimentação é recomendado para avaliar a resposta ao tratamento.[9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [47]Yoon SH, Chung SK, Kim KJ, et al. Pyogenic vertebral osteomyelitis: identification of microorganism and laboratory markers used to predict clinical outcome. Eur Spine J. 2010 Apr;19(4):575-82. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2899831 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19937064?tool=bestpractice.com Os exames de imagem devem ser repetidos se os valores laboratoriais não indicarem uma resposta à terapia ou se os sintomas (por exemplo, dorsalgia) se agravarem ou se houver desenvolvimento de um novo deficit neurológico.[48]Sevinç F, Prins JM, Koopmans RP, et al. Early switch from intravenous to oral antibiotics: guidelines and implementation in a large teaching hospital. J Antimicrob Chemother. 1999 Apr;43(4):601-6. http://jac.oxfordjournals.org/content/43/4/601.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10350396?tool=bestpractice.com [58]Hadjipavlou AG, Mader JT, Necessary JT, et al. Hematogenous pyogenic spinal infections and their surgical management. Spine (Phila Pa 1976). 2000 Jul 1;25(13):1668-79. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10870142?tool=bestpractice.com Uma consulta cirúrgica também deve ser buscada.[12]Reihsaus E, Waldbaur H, Seeling W. Spinal epidural abscess: a meta-analysis of 915 patients. Neurosurg Rev. 2000 Dec;23(4):175-204. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11153548?tool=bestpractice.com [31]Rigamonti D, Liem L, Sampath P, et al. Spinal epidural abscess: contemporary trends in etiology, evaluation, and management. Surg Neurol. 1999 Aug;52(2):189-96. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10447289?tool=bestpractice.com [59]Savage K, Holtom PD, Zalavras CG. Spinal epidural abscess: early clinical outcome in patients treated medically. Clin Orthop Relat Res. 2005 Oct;439:56-60. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16205139?tool=bestpractice.com
A duração total do tratamento antibiótico varia de 4 semanas a 16 semanas, dependendo de vários fatores como comorbidades e presença concomitante de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com A maioria dos pacientes recebe um mínimo de 2 a 4 semanas de antibióticos parenterais, que podem ser estendidos se houver suspeita de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com [9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [30]Sendi P, Bregenzer T, Zimmerli W. Spinal epidural abscess in clinical practice. QJM. 2008 Jan;101(1):1-12. http://qjmed.oxfordjournals.org/content/101/1/1.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17982180?tool=bestpractice.com
Opções primárias
vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas
ou
vancomicina: 15-20 mg/kg por via intravenosa a cada 8-12 horas
e
rifampicina: 600 mg por via intravenosa/oral a cada 24 horas; 300-450 mg por via oral a cada 12 horas
Opções secundárias
sulfametoxazol/trimetoprima: 4 mg/kg por via intravenosa/oral duas vezes ao dia
Mais sulfametoxazol/trimetoprimaA dose refere-se ao componente trimetoprima.
ou
linezolida: 600 mg por via intravenosa/oral a cada 12 horas
cirurgia de descompressão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada quando o paciente apresenta deficit neurológico progressivo ou não responde à antibioticoterapia.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [14]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Decompression only versus fusion in octogenarians with spinal epidural abscesses: early complications, clinical and radiological outcome with 2-year follow-up. Neurosurg Rev. 2022 Aug;45(4):2877-85. https://link.springer.com/article/10.1007/s10143-022-01805-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35536406?tool=bestpractice.com [15]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Surgical management of spinal epidural abscess in elderly patients: a comparative analysis between patients 65-79 years and ≥80 years with 3-year follow-up. World Neurosurg. 2022 Nov;167:e795-805. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36041723?tool=bestpractice.com [16]Chen M, Baumann AN, Fraiman ET, et al. Long-term survivability of surgical and nonsurgical management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):748-58. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(24)00002-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38211902?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com [52]Azad TD, Kalluri AL, Jiang K, et al. External validation of predictive models for failed medical management of spinal epidural abscess. World Neurosurg. 2024 Jul;187:e638-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38692569?tool=bestpractice.com [53]Xiong GX, Nguyen A, Hering K, et al. Long-term quality of life and functional outcomes after management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):759-67. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(23)03540-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38072087?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com O preditor mais importante do desfecho neurológico é o estado neurológico do paciente imediatamente antes da cirurgia de descompressão.
O tipo de abordagem cirúrgica é guiado em parte pelos resultados dos exames de imagem. A cirurgia geralmente é realizada com técnica aberta, permitindo descompressão medular, irrigação epidural e amostragem dos tecidos para diagnóstico microbiano. Por exemplo, uma coleção focal localizada posteriormente levará a uma laminectomia de nível único ou duplo. Para os pacientes com sintomas menos incapacitantes, pode-se realizar aspiração por agulha guiada por tomografia computadorizada de lesões intradiscais/intraósseas.
Embora se reconheça que a cirurgia tardia (24-36 horas após o início dos sintomas neurológicos) é menos eficaz que a cirurgia realizada mais precocemente, ela ainda poderá ser considerada para controle do foco, ou se os sintomas neurológicos forem progressivos e houver evidências de função medular.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com
manejo da hipotensão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com evidência de choque séptico requerem correção da hipotensão.
O tratamento consiste em inserção de cateter central e ressuscitação volêmica.
São recomendados medicamentos vasoativos (vasopressores/inotrópicos) somente se a hipotensão for refratária à ressuscitação volêmica adequada.
Consulte um especialista para obter orientações quanto à escolha do esquema e dosagem vasopressores adequados.
Consulte Choque.
profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com maior risco de trombose devem receber profilaxia para evitar tromboembolismo venoso e possível embolia pulmonar.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com O tratamento deve começar em até 72 horas após a apresentação. A profilaxia farmacológica deve ser usada a menos que seja contraindicada; medidas não farmacológicas (por exemplo, meias de compressão graduada, dispositivos de compressão pneumática intermitente) podem ser usadas para os pacientes com alto risco de sangramento.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso.
com infecção por Gram-negativo
antibioticoterapia intravenosa
A antibioticoterapia de primeira linha geralmente é uma cefalosporina de terceira ou quarta geração (por exemplo, cefotaxima, ceftriaxona, cefepima ou ceftazidima) ou piperacilina/tazobactam. Quando há suspeita de infecção por espécies de Pseudomonas, recomenda-se cefepima, ceftazidima ou piperacilina/tazobactam.
Ao longo do ciclo de tratamento com antibióticos, o paciente deve ser monitorado ao menos a cada 2 semanas quanto a evidências de infecção refratária. O monitoramento seriado da contagem leucocitária, proteína C-reativa e velocidade de hemossedimentação é recomendado para avaliar a resposta ao tratamento.[9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [47]Yoon SH, Chung SK, Kim KJ, et al. Pyogenic vertebral osteomyelitis: identification of microorganism and laboratory markers used to predict clinical outcome. Eur Spine J. 2010 Apr;19(4):575-82. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2899831 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19937064?tool=bestpractice.com Os exames de imagem devem ser repetidos se os valores laboratoriais não indicarem uma resposta à terapia ou se os sintomas (por exemplo, dorsalgia) se agravarem ou se houver o desenvolvimento de um novo deficit neurológico.[48]Sevinç F, Prins JM, Koopmans RP, et al. Early switch from intravenous to oral antibiotics: guidelines and implementation in a large teaching hospital. J Antimicrob Chemother. 1999 Apr;43(4):601-6. http://jac.oxfordjournals.org/content/43/4/601.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10350396?tool=bestpractice.com [58]Hadjipavlou AG, Mader JT, Necessary JT, et al. Hematogenous pyogenic spinal infections and their surgical management. Spine (Phila Pa 1976). 2000 Jul 1;25(13):1668-79. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10870142?tool=bestpractice.com Uma apoio cirúrgico deve ser buscado.[12]Reihsaus E, Waldbaur H, Seeling W. Spinal epidural abscess: a meta-analysis of 915 patients. Neurosurg Rev. 2000 Dec;23(4):175-204. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11153548?tool=bestpractice.com [31]Rigamonti D, Liem L, Sampath P, et al. Spinal epidural abscess: contemporary trends in etiology, evaluation, and management. Surg Neurol. 1999 Aug;52(2):189-96. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10447289?tool=bestpractice.com [59]Savage K, Holtom PD, Zalavras CG. Spinal epidural abscess: early clinical outcome in patients treated medically. Clin Orthop Relat Res. 2005 Oct;439:56-60. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16205139?tool=bestpractice.com
A duração total do tratamento antibiótico varia de 4 a 16 semanas, dependendo de vários fatores como comorbidades e presença concomitante de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com A maioria dos pacientes recebe um mínimo de 2 a 4 semanas de antibióticos parenterais, que podem ser estendidos se houver suspeita de osteomielite vertebral.[2]Bond A, Manian FA. Spinal epidural abscess: a review with special emphasis on earlier diagnosis. Biomed Res Int. 2016 Dec 1 [Epub ahead of print]. https://www.hindawi.com/journals/bmri/2016/1614328 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28044125?tool=bestpractice.com [9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [30]Sendi P, Bregenzer T, Zimmerli W. Spinal epidural abscess in clinical practice. QJM. 2008 Jan;101(1):1-12. http://qjmed.oxfordjournals.org/content/101/1/1.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17982180?tool=bestpractice.com
Opções primárias
cefotaxima: 2 g por via intravenosa a cada 6-8 horas
ou
ceftriaxona: 2 g por via intravenosa a cada 12-24 horas
ou
cefepima: 2 g por via intravenosa a cada 8-12 horas
ou
ceftazidima: 2 g por via intravenosa a cada 8 horas
ou
piperacilina/tazobactam: 3.375 a 4.5 g por via intravenosa a cada 6 horas
Mais piperacilina/tazobactamA dose consiste em 3 g de piperacilina associados a 0.375 g de tazobactam, ou 4 g de piperacilina associados a 0.5 g de tazobactam.
cirurgia de descompressão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada quando o paciente apresenta deficit neurológico progressivo ou não responde à antibioticoterapia.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [14]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Decompression only versus fusion in octogenarians with spinal epidural abscesses: early complications, clinical and radiological outcome with 2-year follow-up. Neurosurg Rev. 2022 Aug;45(4):2877-85. https://link.springer.com/article/10.1007/s10143-022-01805-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35536406?tool=bestpractice.com [15]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Surgical management of spinal epidural abscess in elderly patients: a comparative analysis between patients 65-79 years and ≥80 years with 3-year follow-up. World Neurosurg. 2022 Nov;167:e795-805. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36041723?tool=bestpractice.com [16]Chen M, Baumann AN, Fraiman ET, et al. Long-term survivability of surgical and nonsurgical management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):748-58. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(24)00002-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38211902?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com [52]Azad TD, Kalluri AL, Jiang K, et al. External validation of predictive models for failed medical management of spinal epidural abscess. World Neurosurg. 2024 Jul;187:e638-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38692569?tool=bestpractice.com [53]Xiong GX, Nguyen A, Hering K, et al. Long-term quality of life and functional outcomes after management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):759-67. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(23)03540-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38072087?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com O preditor mais importante do desfecho neurológico é o estado neurológico do paciente imediatamente antes da cirurgia de descompressão.
O tipo de abordagem cirúrgica é guiado em parte pelos resultados dos exames de imagem. A cirurgia geralmente é realizada com técnica aberta, permitindo descompressão medular, irrigação epidural e amostragem dos tecidos para diagnóstico microbiano. Por exemplo, uma coleção focal localizada posteriormente levará a uma laminectomia de nível único ou duplo. Para os pacientes com sintomas menos incapacitantes, pode-se realizar aspiração por agulha guiada por tomografia computadorizada de lesões intradiscais/intraósseas.
Embora se reconheça que a cirurgia tardia (24-36 horas após o início dos sintomas neurológicos) é menos eficaz que a cirurgia se realizada mais precocemente, ela ainda deve ser considerada para controle do foco, ou se os sintomas neurológicos forem progressivos e houver evidências de função medular.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com
manejo da hipotensão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com evidência de choque séptico requerem correção da hipotensão.
O tratamento consiste em inserção de cateter central e ressuscitação volêmica.
São recomendados medicamentos vasoativos (vasopressores/inotrópicos) somente se a hipotensão for refratária à ressuscitação volêmica adequada.
Consulte um especialista para obter orientações quanto à escolha do esquema e dosagem vasopressores adequados.
Consulte Choque.
profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com maior risco de trombose devem receber profilaxia para evitar tromboembolismo venoso e possível embolia pulmonar.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
O tratamento deve começar em até 72 horas após a apresentação. A profilaxia farmacológica deve ser usada a menos que seja contraindicada; medidas não farmacológicas (por exemplo, meias de compressão graduada, dispositivos de compressão pneumática intermitente) podem ser usadas para os pacientes com alto risco de sangramento.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso.
com infecção por Mycobacterium tuberculosis
tratamento da tuberculose
Os pacientes devem receber de 6 meses a 1 ano de terapia antituberculosa apropriada.
Consulte Tuberculose pulmonar e Infecções oportunistas relacionadas ao HIV.
Ao longo do ciclo de tratamento, o paciente deve ser monitorado ao menos a cada 2 semanas quanto a evidências de infecção refratária. O monitoramento seriado da proteína C-reativa e da velocidade de hemossedimentação é recomendado para avaliar a resposta ao tratamento.[9]Sharfman ZT, Gelfand Y, Shah P, et al. Spinal epidural abscess: a review of presentation, management, and medicolegal implications. Asian Spine J. 2020 Oct;14(5):742-59. https://www.asianspinejournal.org/journal/view.php?doi=10.31616/asj.2019.0369 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32718133?tool=bestpractice.com [47]Yoon SH, Chung SK, Kim KJ, et al. Pyogenic vertebral osteomyelitis: identification of microorganism and laboratory markers used to predict clinical outcome. Eur Spine J. 2010 Apr;19(4):575-82. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2899831 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19937064?tool=bestpractice.com Os exames de imagem devem ser repetidos se os valores laboratoriais não indicarem uma resposta à terapia ou se os sintomas (por exemplo, dorsalgia) se agravarem ou se houver o desenvolvimento de um novo deficit neurológico.[48]Sevinç F, Prins JM, Koopmans RP, et al. Early switch from intravenous to oral antibiotics: guidelines and implementation in a large teaching hospital. J Antimicrob Chemother. 1999 Apr;43(4):601-6. http://jac.oxfordjournals.org/content/43/4/601.full http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10350396?tool=bestpractice.com [58]Hadjipavlou AG, Mader JT, Necessary JT, et al. Hematogenous pyogenic spinal infections and their surgical management. Spine (Phila Pa 1976). 2000 Jul 1;25(13):1668-79. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10870142?tool=bestpractice.com Uma apoio cirúrgico deve ser buscado.[12]Reihsaus E, Waldbaur H, Seeling W. Spinal epidural abscess: a meta-analysis of 915 patients. Neurosurg Rev. 2000 Dec;23(4):175-204. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11153548?tool=bestpractice.com [31]Rigamonti D, Liem L, Sampath P, et al. Spinal epidural abscess: contemporary trends in etiology, evaluation, and management. Surg Neurol. 1999 Aug;52(2):189-96. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10447289?tool=bestpractice.com [59]Savage K, Holtom PD, Zalavras CG. Spinal epidural abscess: early clinical outcome in patients treated medically. Clin Orthop Relat Res. 2005 Oct;439:56-60. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16205139?tool=bestpractice.com
cirurgia de descompressão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Indicada quando o paciente apresenta deficit neurológico progressivo ou não responde à antibioticoterapia.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [14]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Decompression only versus fusion in octogenarians with spinal epidural abscesses: early complications, clinical and radiological outcome with 2-year follow-up. Neurosurg Rev. 2022 Aug;45(4):2877-85. https://link.springer.com/article/10.1007/s10143-022-01805-4 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/35536406?tool=bestpractice.com [15]Lenga P, Gülec G, Bajwa AA, et al. Surgical management of spinal epidural abscess in elderly patients: a comparative analysis between patients 65-79 years and ≥80 years with 3-year follow-up. World Neurosurg. 2022 Nov;167:e795-805. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/36041723?tool=bestpractice.com [16]Chen M, Baumann AN, Fraiman ET, et al. Long-term survivability of surgical and nonsurgical management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):748-58. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(24)00002-0/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38211902?tool=bestpractice.com [44]Pradilla G, Ardila GP, Hsu W, et al. Epidural abscesses of the CNS. Lancet Neurol. 2009 Mar;8(3):292-300. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19233039?tool=bestpractice.com [52]Azad TD, Kalluri AL, Jiang K, et al. External validation of predictive models for failed medical management of spinal epidural abscess. World Neurosurg. 2024 Jul;187:e638-48. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38692569?tool=bestpractice.com [53]Xiong GX, Nguyen A, Hering K, et al. Long-term quality of life and functional outcomes after management of spinal epidural abscess. Spine J. 2024 May;24(5):759-67. https://www.thespinejournalonline.com/article/S1529-9430(23)03540-4/fulltext http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/38072087?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com O preditor mais importante do desfecho neurológico é o estado neurológico do paciente imediatamente antes da cirurgia de descompressão.
O tipo de abordagem cirúrgica é guiado em parte pelos resultados dos exames de imagem. A cirurgia geralmente é realizada com técnica aberta, permitindo descompressão medular, irrigação epidural e amostragem dos tecidos para diagnóstico microbiano. Por exemplo, uma coleção focal localizada posteriormente levará a uma laminectomia de nível único ou duplo. Para os pacientes com sintomas menos incapacitantes, pode-se realizar aspiração por agulha guiada por tomografia computadorizada de lesões intradiscais/intraósseas.
Embora se reconheça que a cirurgia tardia (24-36 horas após o início dos sintomas neurológicos) é menos eficaz se realizada mais precocemente, ela ainda poderá ser considerada para controle do foco, ou se os sintomas neurológicos forem progressivos e houver evidências de função medular.[5]Nussbaum ES, Rigamonti D, Standiford H, et al. Spinal epidural abscess: a report of 40 cases and review. Surg Neurol. 1992 Sep;38(3):225-31. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1359657?tool=bestpractice.com [55]Hlavin ML, Kaminski HJ, Ross JS, et al. Spinal epidural abscess: a ten-year perspective. Neurosurgery. 1990 Aug;27(2):177-84. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2385333?tool=bestpractice.com
manejo da hipotensão
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com evidência de choque séptico requerem correção da hipotensão.
O tratamento consiste em inserção de cateter central e ressuscitação volêmica.
São recomendados medicamentos vasoativos (vasopressores/inotrópicos) somente se a hipotensão for refratária à ressuscitação volêmica adequada.
Consulte um especialista para obter orientações quanto à escolha do esquema e dosagem vasopressores adequados.
Consulte Choque.
profilaxia do tromboembolismo venoso
Tratamento adicional recomendado para ALGUNS pacientes no grupo de pacientes selecionado
Pacientes com maior risco de trombose devem receber profilaxia para evitar tromboembolismo venoso e possível embolia pulmonar.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com O tratamento deve começar em até 72 horas após a apresentação. A profilaxia farmacológica deve ser usada a menos que seja contraindicada; medidas não farmacológicas (por exemplo, meias de compressão graduada, dispositivos de compressão pneumática intermitente) podem ser usadas para pacientes com alto risco de sangramento.[57]Kahn SR, Lim W, Dunn AS, et al. Prevention of VTE in nonsurgical patients: antithrombotic therapy and prevention of thrombosis, 9th ed: American College of Chest Physicians evidence-based clinical practice guidelines. Chest. 2012 Feb;141(2 suppl):e195S-226S. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3278052 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22315261?tool=bestpractice.com
Consulte Profilaxia do tromboembolismo venoso.
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