Monitoramento

Após o tratamento inicial, os pacientes podem permanecer em remissão por longos períodos (>10 anos) e levar uma vida normal. No entanto, a LCP é uma doença incurável.

Os pacientes devem ser monitorados rigorosamente quanto à recorrência da doença. A recidiva é relatada em aproximadamente 50% dos pacientes em estudos de longo prazo.[55]​ As diretrizes europeias recomendam o acompanhamento de pacientes assintomáticos a cada 3 a 12 meses; isso deve incluir anamnese completa, exame físico, hemograma e perfil bioquímico de rotina.[42]

Atualmente, o monitoramento da doença residual mínima (DRM) não é recomendado na prática clínica de rotina porque seu significado clínico não é claro.[87][88]

Os sobreviventes de longo prazo apresentam aumento do risco de malignidades secundárias, o que deve ser considerado durante o acompanhamento desses pacientes.

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