A prevalência estimada de crioglobulinemia clinicamente significativa é de 1 em 100,000.[6]Silva F, Pinto C, Barbosa A, et al. New insights in cryoglobulinemic vasculitis. J Autoimmun. 2019 Dec;105:102313.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31383568?tool=bestpractice.com
A crioglobulinemia mista (CM) é o tipo mais comum, e está fortemente associada à infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV).[6]Silva F, Pinto C, Barbosa A, et al. New insights in cryoglobulinemic vasculitis. J Autoimmun. 2019 Dec;105:102313.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31383568?tool=bestpractice.com
[7]Roccatello D, Saadoun D, Ramos-Casals M, et al. Cryoglobulinaemia. Nat Rev Dis Primers. 2018 Aug 2;4(1):11.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30072738?tool=bestpractice.com
A prevalência estimada de CM é <5 casos por 10,000 indivíduos na Europa e na América do Norte.[7]Roccatello D, Saadoun D, Ramos-Casals M, et al. Cryoglobulinaemia. Nat Rev Dis Primers. 2018 Aug 2;4(1):11.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30072738?tool=bestpractice.com
É relatada uma prevalência mais elevada em algumas áreas, como o Mediterrâneo.[8]Monti G, Saccardo F, Castelnovo L, et al. Prevalence of mixed cryoglobulinaemia syndrome and circulating cryoglobulins in a population-based survey: the origgio study. Autoimmun Rev. 2014 Jun;13(6):609-14.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24418294?tool=bestpractice.com
Crioglobulinas podem ser detectadas em até 50% dos pacientes com infecção por HCV, mas apenas uma pequena proporção poderá desenvolver a síndrome crioglobulinêmica.[6]Silva F, Pinto C, Barbosa A, et al. New insights in cryoglobulinemic vasculitis. J Autoimmun. 2019 Dec;105:102313.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31383568?tool=bestpractice.com
A crioglobulinemia do tipo I é responsável por 5% a 25% dos casos.[6]Silva F, Pinto C, Barbosa A, et al. New insights in cryoglobulinemic vasculitis. J Autoimmun. 2019 Dec;105:102313.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31383568?tool=bestpractice.com