Em decorrência do advento da ventilação mecânica moderna na década de 1940, as taxas de mortalidade diminuíram de 60% a 70% no início do século 20, para a taxa atual de 3% a 5%.[71]Gangarosa EJ, Donadio JA, Armstrong RW, et al. Botulism in the United States, 1899-1969. Am J Epidemiol. 1971;93:93-101.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4925448?tool=bestpractice.com
[72]Varma JK, Katsitadze G, Moiscrafishvili M, et al. Signs and symptoms predictive of death in patients with foodborne botulism - Republic of Georgia, 1980-2002. Clin Infect Dis. 2004;39:357-362.
http://cid.oxfordjournals.org/content/39/3/357.full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15307002?tool=bestpractice.com
A taxa de mortalidade de botulismo em lactentes é <1%.[28]Arnon S. Infant botulism. In: Feigen RD, Cherry JD, eds. Textbook of pediatric infectious diseases. 4th ed. Philadelphia, PA: WB Saunders; 1998:570-577. Embora a força muscular melhore muito nos primeiros 3 meses da recuperação do botulismo, os pacientes continuam a mostrar um aumento na força e na resistência por até 1 ano após o início da doença.[65]Arnon SS, Schechter R, Maslanka SE, et al. Human botulism immune globulin for the treatment of infant botulism. N Engl J Med. 2006 Feb 2;354(5):462-71.
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa051926#t=article
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16452558?tool=bestpractice.com
A recaída do botulismo em lactentes é rara, mas foi relatada em lactentes apesar da total resolução dos sintomas.[73]Glauser TA, Maguire HC, Sladky JT. Relapse of infant botulism. Ann Neurol. 1990;28:187-189.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2221848?tool=bestpractice.com
Portanto, um acompanhamento rigoroso é importante durante o primeiro mês após a alta. As consequências de longo prazo do botulismo incluem fadiga, fraqueza, dispneia ao esforço físico e bem-estar psicossocial prejudicado.[6]Gottlieb SL, Kretsinger K, Tarkhashvili N, et al. Long-term outcomes of 217 botulism cases in the Republic of Georgia. Clin Infect Dis. 2007 Jul 15;45(2):174-80.
http://cid.oxfordjournals.org/content/45/2/174.full
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17578775?tool=bestpractice.com