Dissonias em crianças

Apneia obstrutiva do sono (AOS)

O acompanhamento de perto após o início da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) é recomendado a fim de identificar problemas que compliquem e impeçam seu uso. Crianças a quem se prescreve a CPAP, especialmente crianças mais novas e lactentes, devem ser reavaliadas frequentemente, pois mudanças no peso corporal, tônus muscular, tamanho e complacência das vias aéreas, e tamanho adenotonsilar podem aumentar ou reduzir as exigências de pressão, possivelmente a ponto de eliminar por completo a necessidade de CPAP. Da mesma forma, deve-se manter um baixo limite para a reavaliação de crianças com risco de AOS (por exemplo, com pouco tônus muscular, anormalidades craniofaciais, alterações cromossômicas) caso os sintomas ressurjam apesar de uma polissonografia (PSG) normal no passado ou apesar de uma PSG anterior ter mostrado resolução dos sintomas após a adenotonsilectomia.