Discussões com os pacientes
É importante que todos os membros da família, cuidadores e babás estejam cientes que a criança tem um transtorno convulsivo. Durante uma crise de espasmos, deve-se orientar os pais a permanecerem calmos e a não colocarem objetos na boca da criança.
Os pais devem ser informados que podem ocorrer outros tipos de convulsão.
A família deve ser informada de todos os efeitos adversos potenciais da terapia.
São contraindicadas vacinas de vírus vivos atenuados em pacientes recebendo terapia com hormônio adrenocorticotrófico/corticoterapia até 3 meses após o encerramento do tratamento. Estas incluem vacinas orais contra poliomielite, tríplice viral e varicela. Recomenda-se utilizar a vacina acelular contra coqueluche. A diretriz do National Institute for Health and Care Excellence (NICE) do Reino Unido sobre espasmos infantis recomenda testar se a criança tem anticorpos contra o vírus da varicela-zóster.[26]
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