Prognóstico

Historicamente, a sobrevida para a tetralogia de Fallot não tratada é bem desfavorável. Em um relato da década de 1930 de 1000 pacientes com cardiopatia congênita, a expectativa de vida média para a tetralogia de Fallot foi de 12 anos.[36] Os desfechos cirúrgicos são excelentes, com taxas de sobrevida de 100% em 1 mês, 93% em 1 ano e 93% em 5 anos após o reparo completo. As taxas de dispensa de nova operação foram de 100% em 1 mês, 89% em 1 ano e 58% em 5 anos.[27]

Uma vez que o paciente tenha se submetido ao reparo cirúrgico completo, o prognóstico e o desfecho em longo prazo são relacionados à anatomia e ao tipo de reparo cirúrgico, bem como a quaisquer condições associadas. Um estudo de sobreviventes do primeiro ano após o reparo cirúrgico mostrou taxas de sobrevida atuariais de 97% em 10 anos, 94% em 20 anos, 89% em 30 anos e 85% em 36 anos.[37]

As complicações comuns em longo prazo são relacionadas a arritmias, obstrução da saída pulmonar progressiva e regurgitação pulmonar progressiva resultando em insuficiência do ventrículo direito.

Os motivos para a nova operação são baseados na obstrução pulmonar progressiva e regurgitação pulmonar.

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