História e exame físico
Principais fatores diagnósticos
comuns
presença de fatores de risco
Os principais fatores de risco incluem sexo feminino, meia-idade, história familiar de tireoidite autoimune, distúrbios autoimunes, tratamento para doença tireoidiana, tireoidite pós-parto, síndromes de Turner e de Down, radioterapia da cabeça e pescoço, deficiência de iodo, uso de amiodarona e uso de lítio.
sintomas inespecíficos
Os pacientes podem não apresentar nenhum sintoma ou sintomas vagos e inespecíficos (por exemplo, sentir-se lento), que muitas vezes passam despercebidos clinicamente.[26]
Outros fatores diagnósticos
comuns
letargia
ganho de peso
Comumente relatada.[1]
depressão
Comumente relatada. Os sintomas depressivos decorrentes do hipotireoidismo geralmente respondem à terapia de reposição do hormônio tireoidiano; no entanto, 5% a 10% dos pacientes com hipotireoidismo bem controlado, tratados com levotiroxina, apresentam sintomas persistentes.[1]
irregularidade menstrual
Sintoma comumente relatado.[1] Os pacientes também podem apresentar infertilidade.
pele seca ou áspera
Relatada por 63% dos pacientes em um estudo.[27]
bradicardia
Comumente relatada.[1]
hipertensão
Comumente relatada.[1]
retardo do relaxamento dos reflexos tendinosos
Comumente relatada.[1]
Fatores de risco
Fortes
deficiência de iodo
A deficiência de iodo é um fator de risco para o hipotireoidismo nos países em desenvolvimento e em vários países de alta renda.[1][9] IGN: global scorecard of iodine nutrition in 2021 Opens in new window
sexo feminino
A tireoidite autoimune (de Hashimoto), a causa mais comum do hipotireoidismo primário nos EUA, é 8 a 9 vezes mais comum em mulheres que em homens.[14]
meia-idade
A tireoidite autoimune atinge a incidência máxima entre 30 e 50 anos de idade.[14]
história familiar de tireoidite autoimune
doenças autoimunes
tratamento para doença tireoidiana
O hipotireoidismo primário pode se seguir à terapia de ablação por radioiodo ou cirurgia para doença tireoidiana (por exemplo, doença de Graves, doença nodular tóxica).[1]
tireoidite pós-parto
Tem evolução clínica variável de hipertireoidismo ou hipotireoidismo geralmente seguida de remissão espontânea. Aproximadamente 30% das mulheres afetadas permanecerão com hipotireoidismo um ano após o parto.[18]
radioterapia de cabeça e pescoço
uso da amiodarona
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