Monitoramento

A medição do volume residual gástrico em excesso de um valor limiar tem sido usada para monitorar o risco de aspiração em pacientes alimentados por sonda. Como os valores de corte dos volumes residuais gástricos que indicam claramente riscos de aspiração variam entre os estudos, essas avaliações precisam ser combinadas com a avaliação clínica da intolerância à alimentação, que inclui a ausculta dos ruídos hidroaéreos e a avaliação da distensão abdominal.[24] Medidas para reduzir as aspirações devem ser iniciadas quando o volume residual gástrico é >200 mL.[70]

Por causa da natureza inerte do bário, as reações em longo prazo e as toxicidades tardias geralmente não são esperadas, e a depuração radiológica completa é a norma. Não existem dados abrangentes sobre complicações em longo prazo da aspiração maciça de bário, mas relatos de caso sugerem que anomalias podem ser observadas em tomografia computadorizada de alta resolução até 1 ano depois.[69] Portanto, é razoável obter imagens torácicas de acompanhamento durante o ano após a aspiração de bário.

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