Monitoramento
A mulheres com SPM e TDPM que iniciam a terapia medicamentosa devem ser monitoradas pelo menos a cada 3 meses para verificar a eficácia do tratamento. A necessidade da continuação do tratamento deve ser revisada regularmente. A probabilidade de suicídio deve ser discutida inicialmente e em todas as consultas de acompanhamento.
Para pacientes nos quais os sintomas são resistentes ao tratamento de primeira e segunda linha e para as quais a idade fértil está concluída, a ooforectomia clínica ou cirúrgica pode ser discutida, com ajustes e reavaliação do diagnóstico, conforme necessário.
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