Critérios

Escala de Classificação de Hunt e Hess[93]

Grau I: assintomático ou com cefaleia mínima e leve rigidez da nuca (sobrevida de 70%).

Grau II: cefaleia de moderada a intensa, rigidez da nuca e nenhum deficit neurológico, exceto paralisia dos nervos cranianos (sobrevida de 60%).

Grau III: torpor, confusão ou deficits focais leves (sobrevida de 50%).

Grau IV: estupor, hemiparesia moderada a grave, possivelmente rigidez descerebrada precoce e distúrbios vegetativos (sobrevida de 20%).

Grau V: coma profundo, rigidez descerebrada e aparência moribunda (sobrevida de 10%).

Escala da World Federation of Neurological Surgeons (adaptada de Suarez et al)[1]

Grau I: escore 15 na escala de coma de Glasgow (GCS) Ausência de deficit motor.

Grau II: escore 14-13 na GCS. Ausência de deficit motor.

Grau III: escore 14-13 na GCS. Presença de deficit motor.

Grau IV: escore 12-7 na GCS. Deficit motor presente ou ausente.

Grau V: escore 6-3 na GCS. Deficit motor presente ou ausente.

Escala de classificação de Fisher modificada[94]​​

As escalas de classificação de Fisher e Fisher modificada predizem o risco de vasoespasmo e isquemia cerebral tardia na HSA com base na quantidade e no tipo de sangue na tomografia computadorizada.[94][95]​​ A versão modificada melhora a original ao incorporar a presença de hemorragia intraventricular (HI).[94]

Grau I: HSA fina, focal ou difusa, sem HI.

Grau II: HSA fina, focal ou difusa, com HI.

Grau III: HSA espessa presente, sem HI.

Grau IV: HSA espessa presente, com HI.

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