Monitoramento

Embora a radiografia de rotina no acompanhamento de fraturas do rádio distal seja prática comum, sua utilidade é contestada.[90] A American Academy of Orthopaedic Surgeons afirma que evidências limitadas sugerem que não há diferença nos desfechos (desfecho funcional, qualidade de vida relacionada à saúde, dor ou complicações) com base na frequência da avaliação radiográfica para pacientes tratados por fraturas do rádio distal.[34][90] A British Orthopaedic Association aconselha a repetição de radiografias do punho 1-2 semanas após a lesão (ou manipulação) onde se acredita que o padrão de fratura é instável E quando o deslocamento subsequente levará à intervenção cirúrgica.[91]

À medida que a fratura se consolida, um programa de terapia ocupacional (programa gradual de amplitude de movimento) deve ser iniciado. Evidências de baixa qualidade sugerem que não há diferença clara no desfecho entre um programa independente de exercícios em casa e terapia da mão supervisionada após o tratamento de fraturas do rádio distal.[34]

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