O número total de fraturas do rádio distal que ocorrem anualmente nos EUA é estimado entre 150,000 e 200,000.[7]Rozental TD, Branas CC, Bozentka DJ, et al. Survival among elderly patients after fractures of the distal radius. J Hand Surg Am. 2002 Nov;27(6):948-52.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12457343?tool=bestpractice.com
Um estudo nos EUA estima que a incidência das fraturas do rádio distal é de 25.4/10,000 pessoas-ano em mulheres com mais de 65 anos de idade.[8]Karl JW, Olson PR, Rosenwasser MP. The epidemiology of upper extremity fractures in the United States, 2009. J Orthop Trauma. 2015 Aug;29(8):e242-4.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25714441?tool=bestpractice.com
Um estudo prospectivo multicêntrico, realizado no Reino Unido, relatou que a incidência de fraturas do rádio distal é de 36.8/10,000 pessoas-ano entre as mulheres e de 9.0/10,000 pessoas-ano entre os homens acima de 35 anos.[9]O'Neill TW, Cooper C, Finn JD, et al; UK Colles' Fracture Study Group. Incidence of distal forearm fracture in British men and women. Osteoporos Int. 2001;12(7):555-8.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11527052?tool=bestpractice.com
Outro estudo prospectivo realizado no Reino Unido relatou a incidência de fraturas do rádio distal de 127.9 por 100,000 pessoas-ano para todos os pacientes, 83.3 por 100,000 pessoas-ano para pacientes com menos de 50 anos e 184.7 por 100,000 pessoas-ano para pacientes com mais de 50 anos.[10]Stirling ERB, Johnson NA, Dias JJ. Epidemiology of distal radius fractures in a geographically defined adult population. J Hand Surg Eur Vol. 2018 Nov;43(9):974-82.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30016904?tool=bestpractice.com
Para mulheres de qualquer idade, o estudo relatou a incidência de 170.2, e para homens de qualquer idade relatou a incidência de 83.9 por 100,000 pessoas-ano.[10]Stirling ERB, Johnson NA, Dias JJ. Epidemiology of distal radius fractures in a geographically defined adult population. J Hand Surg Eur Vol. 2018 Nov;43(9):974-82.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30016904?tool=bestpractice.com
As fraturas do rádio distal têm uma distribuição populacional bimodal.[1]Chen NC, Jupiter JB. Management of distal radial fractures. J Bone Joint Surg Am. 2007 Sep;89(9):2051-62.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17768207?tool=bestpractice.com
[11]Court-Brown CM, Caesar B. Epidemiology of adult fractures: a review. Injury. 2006 Aug;37(8):691-7.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16814787?tool=bestpractice.com
As mulheres com osteoporose, em sua sexta ou sétima década de vida, representam o grupo de maior predominância, em geral, sofrendo a fratura após uma queda da posição ortostática.[1]Chen NC, Jupiter JB. Management of distal radial fractures. J Bone Joint Surg Am. 2007 Sep;89(9):2051-62.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17768207?tool=bestpractice.com
[12]Ring D, Jupiter JB. Treatment of osteoporotic distal radius fractures. Osteoporos Int. 2005 Mar;16(suppl 2):S80-4.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15614440?tool=bestpractice.com
[13]Jupiter JB. Complex articular fractures of the distal radius: classification and management. J Am Acad Orthop Surg. 1997 May;5(3):119-29.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10797214?tool=bestpractice.com
Essas são, em sua maioria, consideradas lesões de baixa energia e a razão de homens/mulheres é de 1:4.[14]Nellans KW, Kowalski E, Chung KC. The epidemiology of distal radius fractures. Hand Clin. 2012 May;28(2):113-25.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3345129
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22554654?tool=bestpractice.com
Os homens jovens, em sua segunda e terceira décadas de vida, formam o segundo grupo de maior predominância. Essa população é muito diferente, já que tem ossos mais densos, e as lesões são, em geral, associadas a mecanismos de alta energia.[11]Court-Brown CM, Caesar B. Epidemiology of adult fractures: a review. Injury. 2006 Aug;37(8):691-7.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16814787?tool=bestpractice.com
[14]Nellans KW, Kowalski E, Chung KC. The epidemiology of distal radius fractures. Hand Clin. 2012 May;28(2):113-25.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3345129
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22554654?tool=bestpractice.com
[15]MacIntyre NJ, Dewan N. Epidemiology of distal radius fractures and factors predicting risk and prognosis. J Hand Ther. 2016 Apr-Jun;29(2):136-45.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27264899?tool=bestpractice.com