Diagnósticos diferenciais

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver sinais ou sintomas de diferenciação.

Investigações

Geralmente hiperprolactinemia leve, de até 2000 mUI/L (100 microgramas/L), na presença de grande massa hipofisária comprimindo o pedúnculo hipofisário (hiperprolactinemia por desconexão).

Ressonância nuclear magnética (RNM) da hipófise demonstra um macroadenoma. A leve elevação na prolactina torna o diagnóstico de adenoma hipofisário mais provável que o de prolactinoma.

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode haver uma história de uso de antipsicóticos, antidepressivos, opiáceos, antieméticos, estrogênios, bloqueadores de H2 ou verapamil.

Investigações

A avaliação da prolactina depois que o paciente interrompe o medicamento confirma a redução dos níveis de prolactina. Talvez não seja possível interromper algumas medicações, principalmente, os medicamentos antipsicóticos. Nesse caso, uma RNM da hipófise poderá ajudar a diferenciar a hiperprolactinemia induzida por medicamento da prolactina elevada devido a uma massa selar.[11]

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode haver ganho de peso, intolerância ao frio, pele seca, constipação ou letargia. No hipotireoidismo leve ou subclínico, talvez não haja sintomas de diferenciação.

Investigações

Testes da função tireoidiana confirmam o hipotireoidismo primário. A hiperprolactinemia normaliza geralmente após a reposição do hormônio tireoidiano.

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver sinais ou sintomas claros de diferenciação.

Investigações

Avaliação da prolactina após a melhora renal.

Creatinina sérica elevada, clearance de creatinina reduzido.

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Pode não haver sinais ou sintomas iniciais de diferenciação.

Investigações

O teste de gravidez é positivo.

SINAIS / SINTOMAS
Investigações
SINAIS / SINTOMAS

Hirsutismo ou acne podem estar presentes. O índice de massa corporal pode ser >25 kg/m². Pode ocorrer irregularidade menstrual como nos prolactinomas, mas a história de oligo ou amenorreia é geralmente mais longa na doença do ovário policístico.

Investigações

A testosterona pode estar elevada. A globulina ligadora de hormônios sexuais pode estar baixa. Presença de cistos ovarianos demonstrada na ultrassonografia.

O uso deste conteúdo está sujeito ao nosso aviso legal