Doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer (DA) é um distúrbio neurodegenerativo progressivo crônico caracterizado por uma deterioração global e irreversível no funcionamento cerebral.

A DA é caracterizada por perda de memória, perda do funcionamento social e ocupacional, diminuição da função executiva, deficit motor e discursivo, alterações da personalidade, além de distúrbios comportamentais e psicológicos.

Ela tem um ciclo de deterioração de até 8-10 anos.

As lesões cerebrais são marcadas por emaranhados neurofibrilares, placas senis, perda neuronal e atrofia do cérebro, com defeito na síntese da acetilcolina em nível celular.

O tratamento requer uma abordagem multidisciplinar com maior ênfase nos sintomas comportamentais e psicológicos.

As intervenções psicossociais e o apoio de um cuidador são essenciais para o manejo da evolução da doença. Grupos de apoio para cuidadores são benéficos para estes profissionais e devem ser considerados, quando disponíveis.

A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa crônica com um início insidioso e progressivo, mas um declínio lento. A DA é o tipo de demência mais comum.[1]Grossman H, Bergmann C, Parker S. Dementia: a brief review. Mt Sinai J Med. 2006 Nov;73(7):985-92. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17195884?tool=bestpractice.com [2]Hebert LE, Scherr PA, Bienias JL, et al. Alzheimer disease in the US population: prevalence estimates using the 2000 census. Arch Neurol. 2003 Aug;60(8):1119-22. http://jamanetwork.com/journals/jamaneurology/fullarticle/784558 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12925369?tool=bestpractice.com Geralmente ela coexiste com outras formas de demência, sobretudo a demência vascular (demência do tipo misto). A histopatologia da DA é caracterizada por placas senis, emaranhados neurofibrilares e perda neuronal. Os sintomas característicos são perda de memória, deficiência nas atividades diárias e anormalidades neurocomportamentais. A definição da gravidade varia de acordo com o país, mas uma categorização comumente aceita é a de leve, moderada e grave. O Miniexame do Estado Mental pode ser usado como guia para o comprometimento cognitivo, mas a escolaridade, a linguagem e qualquer outro fator relevante devem ser levados em consideração na interpretação das pontuações.

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