Monitoramento

  • As diretrizes dos EUA recomendam vigilância quanto a recorrência local com revisão clínica e exame físico a intervalos de 3 a 6 meses nos primeiros 2 anos, depois a cada 6 a 12 meses por mais 3 a 5 anos, e depois anualmente.[93][218][219] Deve-se considerar uma avaliação mais frequente das pacientes com doença de alto risco (por exemplo, a cada 3 meses durante os primeiros 2 anos). A citologia cervical/vaginal anual pode ser considerada para a detecção de displasias do trato genital inferior.

  • Para pacientes com doença em estádio inicial de alto risco que receberam radiação ou quimiorradiação adjuvante, e aqueles com doença localmente avançada, a tomografia por emissão de pósitrons com fluordesoxiglucose (FDG-PET)/tomografia computadorizada (TC) ou TC inicial pós-tratamento é recomendada dentro de 3 a 6 meses para avaliar a resposta ao tratamento.[93]

  • Para pacientes com doença em estádio I que receberam tratamento poupador de fertilidade, a ressonância nuclear magnética (RNM) deve ser considerada 6 meses após a cirurgia e, a seguir, anualmente durante 2 a 3 anos.

  • Exames de imagem (PET/CT específicos para o sítio) devem ser considerados se houver suspeita de recorrência ou metástase.[93]

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