Critérios

Classificação modica das alterações da medula à ressonância magnética (RNM)[75]

Tipo 1: Hipointensas em imagens ponderadas em T1, hiperintensas em imagens ponderadas em T2. Inflamação aguda ou subaguda.

Tipo 2: Hiperintensas em imagens ponderadas em T1, isointensas ou hiperintensas em imagens ponderadas em T2. Alterações crônicas.

Tipo 3: Hipointensas em imagens ponderadas em T1 e em imagens ponderadas em T2. Alterações degenerativas avançadas.

Classificação de Pfirrmann de degeneração discal na RNM[87]

Graduação baseada em imagens fast spin echo sagitais medianas ponderadas em T2.

Grau 1: disco homogêneo, hiperintensas, altura do disco normal.

Grau 2: não homogêneas, hiperintensas, perda de transição núcleo-anel, altura do disco normal, com ou sem faixas cinzentas horizontais.

Grau 3: não homogêneas, sinal cinzento intermediário, perda de transição núcleo-anel, altura do disco ligeiramente reduzida.

Grau 4: não homogêneas, hipointensas cinza escuro, perda de transição núcleo-anel, altura do disco moderadamente reduzida.

Grau 5: Não homogêneas, hipointensas negras, espaço discal colapsado.

Classificação de Pathria para artrose da faceta articular à tomografia computadorizada[94]

Grau 0: Faceta articular normal com largura de 2 a 4 mm.

Grau 1: Estreitamento da faceta articular <2 mm ± osteófitos pequenos ± hipertrofia leve.

Grau 2: Espaço articular estreito ± osteófitos moderados ± hipertrofia moderada ± erosão óssea subarticular leve.

Grau 3: Espaço articular estreito ± osteófitos grandes ± hipertrofia intensa ± erosões ósseas subarticulares intensas ± cistos subcondrais.

Classificação da placa terminal e escore de degeneração discal pós-RNM[95]

1: Sem danos, simetricamente côncava, faixa hipointensa, sem alterações de Modic.

2: Adelgaçamento focal no centro ou na periferia, sem ruptura da placa terminal, sem alterações de Modic.

3: Contato focal com a medula discal, sem alteração no contorno eletrofisiológico (EF) da placa terminal, sem alterações de Modic.

4: Danos EF à placa terminal, nódulo de Schmorl de até 25%, alterações subcondrais presentes.

5: Danos EF de ≤50% largura da placa terminal, alterações subcondrais.

6: Danos EF completos à placa terminal, com irregularidade macroscópica e esclerose.

O escore total é a adição dos escores de cada placa terminal em cada nível.

Cascata radiológica degenerativa de Kirkaldy-Willis[3]

Estágio 1: Disfunção segmentar.

Estágio 2: Instabilidade segmentar (colapso discal).

Estágio 3: Reestabilização (alterações degenerativas avançadas).

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