História e exame físico

Principais fatores diagnósticos

comuns

presença de fatores de risco

Os principais fatores de risco incluem tensão mental, estresse, perda de refeições e fadiga.

dor de cabeça generalizada

Os ataques são generalizados por toda a cabeça; muitas vezes a dor é bilateral, semelhante a pressão e não latejante.

dor de cabeça frontal ou occipital

A dor costuma ocorrer nessas regiões.

dor de cabeça não pulsátil

Frequentemente descrita como uma dor incômoda.

dor constritiva

Dor descrita como faixa apertada ao redor da cabeça.

exame neurológico normal

Um exame neurológico anormal requer a investigação para possíveis causas de cefaleias secundárias.

Outros fatores diagnósticos

comuns

sensibilidade pericraniana

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

sensibilidade do músculo esternocleidomastoideo

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

sensibilidade do músculo trapézio

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

sensibilidade do músculo temporal

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

sensibilidade do músculo pterigoideo lateral

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

sensibilidade do músculo masseter

A presença de sensibilidade não é essencial para o diagnóstico.

Incomuns

fotofobia ou fonofobia

Somente uma das seguintes opções pode ser observada: fotofobia ou fonofobia. Vômitos ou náuseas moderados/intensos excluem o diagnóstico.

náuseas

Podem ocorrer náuseas leves.

uso regular de analgésicos

O uso excessivo de analgésicos muitas vezes é subjacente à transformação da cefaleia episódica na sua forma crônica. Isso muitas vezes é causado pela "síndrome de uso excessivo de medicamentos" (também chamada de "rebote analgésico"), na qual o analgésico deixa de proporcionar o alívio da dor e passa a perpetuar e intensificar as cefaleias. A supressão do analgésico também piora a cefaleia em curto prazo. O mecanismo desse efeito é pouco compreendido.

ansiedade e depressão

Comorbidade frequente com ataques de cefaleia tensional episódica.

Somatização

Comorbidade frequente com ataques de cefaleia tensional episódica.

Fatores de risco

Fortes

tensão mental

O estresse e a tensão mental são relatados como os precipitantes mais comuns da cefaleia tensional.[15]

estresse

O estresse e a tensão mental são relatados como os precipitantes mais comuns da cefaleia tensional.[15]

pular refeições

Fator agravante.

fadiga

Fator agravante.

privação de sono

Fator agravante.

Fracos

Somatização

Comorbidade frequente com ataques de cefaleia tensional episódica.

sexo feminino

Preponderância entre as mulheres (cerca de 1.2:1).[3]

idade 20-39 anos

O início das cefaleias tensionais geralmente ocorre entre os 20 e 30 anos de idade, com maior prevalência na faixa de 20 a 39 anos, diminuindo em seguida.[3]

situação socioeconômica baixa

Existe uma maior prevalência de cefaleia tensional crônica entre populações mais pobres e com menos acesso à educação.[16]​ Isto não representa necessariamente uma causalidade, mas pode indicar que o desempenho insatisfatório no trabalho devido à cefaleia tensional crônica contribui para uma tendência socioeconômica descendente ou para um aumento do estresse ligado às dificuldades econômicas e às condições de trabalho.[16]

uso excessivo de analgésicos

O uso excessivo de analgésicos muitas vezes é subjacente à transformação da cefaleia episódica em crônica.

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