Lesão crônica da medula espinhal

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Recomendada se houver novas alterações funcionais ou neurológicas agudas.[43]Cadotte DW, Wilson JR, Mikulis D, et al. Conventional MRI as a diagnostic and prognostic tool in spinal cord injury: a systemic review of its application to date and an overview on emerging MRI methods. Expert Opin Med Diagn. 2011 Mar;5(2):121-33. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23480586?tool=bestpractice.com

Realize conforme a necessidade.

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Pode ser usada em caso de suspeita de neuropatia compressiva focal.

Pode ajudar a diferenciar os sintomas de origem periférica daqueles de origem central, como a medula.

Realize conforme a necessidade.

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Necessários para a avaliação adequada da função da bexiga urinária e do esfíncter.[46]Erol B, Kocak T, Kadioglu A, et al. The relationship between level of injury and bladder behavior in patients with post-traumatic spinal cord injury [in Turkish]. Ulus Travma Acil Cerrahi Derg. 2009 Jul;15(4):377-82. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19669969?tool=bestpractice.com

Estudos de acompanhamento podem ser usados para monitorar a evolução da disfunção e detectar respostas a medicamentos.[44]Cameron AP, Rodriguez GM, Schomer KG. Systematic review of urological followup after spinal cord injury. J Urol. 2012 Feb;187(2):391-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22177149?tool=bestpractice.com

Realize conforme a necessidade.

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Usada para avaliar a retenção e a totalidade de esvaziamento da bexiga

Usada em conjunto com a ultrassonografia renal para detectar cálculos no trato urinário.

Deve ser realizada conforme a necessidade e anualmente com uma ultrassonografia renal.[44]Cameron AP, Rodriguez GM, Schomer KG. Systematic review of urological followup after spinal cord injury. J Urol. 2012 Feb;187(2):391-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22177149?tool=bestpractice.com [45]Kreydin E, Welk B, Chung D, et al. Surveillance and management of urologic complications after spinal cord injury. World J Urol. 2018 Oct;36(10):1545-53. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29845320?tool=bestpractice.com

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Usada em conjunto com uma ultrassonografia da bexiga para avaliar a saúde do sistema urinário.

Deve ser realizada anualmente com uma ultrassonografia da bexiga.[45]Kreydin E, Welk B, Chung D, et al. Surveillance and management of urologic complications after spinal cord injury. World J Urol. 2018 Oct;36(10):1545-53. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29845320?tool=bestpractice.com

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Uma avaliação dinâmica e invasiva do mecanismo de fluxo.

Usada para visualizar a hipertrofia vesical e outras patologias.

Realize conforme a necessidade.

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Usada para avaliar a perda de densidade óssea e a resposta ao tratamento clínico.

Deve ser realizada a cada 1-2 anos, dependendo da gravidade da perda óssea.[47]Morse LR, Biering-Soerensen F, Carbone LD, et al. Bone mineral density testing in spinal cord injury: 2019 ISCD official position. J Clin Densitom. 2019 Oct-Dec;22(4):554-66. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/31501005?tool=bestpractice.com [48]Sadowsky CL, Mingioni N, Zinski J. A primary care provider's guide to bone health in spinal cord-related paralysis. Top Spinal Cord Inj Rehabil. 2020 Spring;26(2):128-33. https://www.doi.org/10.46292/sci2602-128 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/32760192?tool=bestpractice.com

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Devem ser verificados uma vez ao ano, como parte do rastreamento de manutenção da saúde: hemograma completo, perfil metabólico completo com magnésio, cálcio e fósforo; perfil de função hepática; perfil lipídico; hemoglobina A1c; nível de 25-hidroxivitamina D.

Considere marcadores metabólicos ósseos (por exemplo, C-telopeptídeos, osteocalcina, propeptídeo do procolágeno tipo 1 N) em conjunto com a especialidade endócrina para avaliar a renovação óssea.