Epidemiologia

A granulomatose eosinofílica com poliangiite (GEPA) é a mais rara das três vasculites associadas ao anticorpo anticitoplasma de neutrófilo, com uma incidência anual estimada de 1 a 3 casos por milhão de pessoas.[6][7][8][9][10] Entre os pacientes com asma, a incidência pode chegar a 67 por milhão de pacientes asmáticos.[11][12] Geralmente, a GEPA é diagnosticada na meia-idade e há uma leve predominância masculina.[4][5][13] O desfecho na granulomatose eosinofílica com poliangiite (GEPA) depende da extensão e da gravidade do comprometimento dos órgãos. Na maioria dos casos, com a devida terapia imunossupressora, a sobrevida parece comparável aos controles da mesma faixa etária, com taxas de sobrevida a 5 anos relatadas de 68% a 100%.[14][15][16][17] O envolvimento miocárdico e do sistema nervoso central pode aumentar o risco.

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