Prevenção primária
A terapia antirretroviral (TAR) para pacientes com infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV) que mantenha a contagem de CD4 reduz o risco de abscesso cerebral, particularmente por Toxoplasma gondii. O tratamento adequado e agressivo de sinusite foi proposto para prevenção de abscessos cerebrais, embora tenha-se relatado que a extensão intracraniana da sinusite pode ocorrer como uma complicação esporádica da sinusite, independentemente de um tratamento adequado.[8] A profilaxia com antibióticos para os pacientes submetidos a procedimentos odontológicos extensos é controversa, mas a prática pode reduzir o risco de abscesso cerebral.[11]
Prevenção secundária
A continuação do tratamento ou a prevenção de causas predisponentes do abscesso cerebral é importante em determinados pacientes. Isso inclui correção da imunossupressão ou cuidado temporário em caso de dentição ruim, mesmo que a ligação entre dentição e abscesso cerebral seja difícil de estabelecer epidemiologicamente, já que dentição ruim é comum.
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