Epidemiologia

A cada ano, milhões de pessoas são expostas aos perigos do calor extremo. Nos EUA, as ondas de calor causam mais mortes que qualquer outro evento climático extremo.[2] A maioria das pessoas que sofrem golpe de calor nos EUA são idosos que residem em ambientes urbanos.[1][3] Crianças, atletas, indivíduos com doenças crônicas e pessoas que trabalham em ambientes externos também apresentam aumento do risco.[2] Os residentes de áreas afetadas por ondas de calor são os que sofrem o maior risco. Estudos epidemiológicos relatam uma incidência de golpes de calor entre 17.6 e 26.5 casos por 100,000 habitantes de áreas urbanas dos EUA durante as ondas de calor; os golpes de calor são responsáveis por pelo menos 240 mortes anualmente nos EUA.[4][5]

No mundo todo, os golpes de calor são incomuns em climas subtropicais. As mudanças climáticas podem causar um aumento do risco de golpes de calor, pois as ondas de calor podem aumentar ou ocorrer em áreas com residentes e infraestrutura pública não preparados.[2][6]

As ilhas de calor urbanas, criadas em centros urbanos densamente populosos com telhados escuros, e estradas de asfalto tendem a concentrar o calor solar e evitar sua dispersão. Isso confere um risco desproporcional de doenças relacionadas ao calor entre os moradores urbanos.[7]

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