Monitoramento

Os pacientes devem consultar seus médicos com regularidade. Se apropriado, a terapia medicamentosa e/ou cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) devem ser iniciados e mantidos conforme clinicamente indicado com base na doença cardíaca subjacente. Alguns medicamentos podem necessitar de acompanhamento específico para monitoramento da efetividade e/ou da toxicidade (por exemplo, betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, flecainida e propafenona).

Um cardiologista também deve avaliar o paciente quanto às possíveis opções de tratamento e à estratificação de risco, à medida que o curso natural da doença cardíaca subjacente evolui. Embora os pacientes com CDIs implantados possam ser avaliados rotineiramente por telemetria remota a cada 3 meses, um acompanhamento imediato deve ser marcado caso o dispositivo dê um choque ou o paciente tenha taquicardia.

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